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A Polícia Federal em Brasília informou na noite desta quarta-feira (7) que o superintendente do Rio Grande do Sul, Ricardo Andrade Saadi, será o novo superintendente regional no Rio de Janeiro.
No novo posto, Saadi comandará, por exemplo, as operações relacionadas à Operação Lava Jato no estado.
Na semana passada, o delegado Felício Laterça, titular da delegacia da PF em Macaé, desistiu da nomeação para o posto em meio às notícias de que é investigado pelo Ministério Público Federal por supostas vinculações com políticos do Rio, que ele nega.
Laterça é filiado ao PSC e, além disso, o irmão dele, Rodolfo Laterça, trabalhava até recentemente no gabinete do deputado estadual Chiquinho da Mangueira, do PMDB.
Perfil do novo indicado Segundo o currículo de Saadi disponível no site do Ministério da Justiça, o novo superintendente da PF no Rio é formado em direito e em ciências econômicas, com mestrado e doutorado em direito político e econômico.
Delegado da Polícia Federal desde outubro de 2002, Saadi já foi diretor do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional
Mais detalhes sobre o caso O delegado Felício Laterça não será mais o superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro. Ele desistiu da indicação após uma conversa por telefone, na última sexta-feira (2), com o diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia.
Indicado para comandar todas as operações da Polícia Federal no Rio, inclusive as da Operação Lava Jato, Laterça é alvo de investigação do Ministério Público Federal por supostas vinculações com políticos do estado, que ele nega.
O delegado é filiado ao PSC. Além disso, o irmão dele, Rodolfo Laterça, trabalhava até recentemente no gabinete do deputado estadual Chiquinho da Mangueira, do PMDB.
De acordo com fontes da Polícia Federal, Laterça teria dito durante a conversa por telefone com Segovia que quer “limpar o nome” e que preferia fazer isso fora do cargo de superintendente.
Segovia havia telefonado para Felício Laterça a fim de conversar sobre as denúncias que surgiram após a indicação dele para o cargo. Nessa conversa, Laterça teria dito que é alvo de perseguição.
O delegado foi acusado de ter ligação com políticos da região de Macaé, no Rio de Janeiro, onde chefia a delegacia da Polícia Federal. A delegacia funciona em um imóvel alugado pela prefeitura.
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