Cobertura de planos tem novos desafios com decisão do STF
Decisão do STF redefine regras do rol da ANS e muda cenário da saúde suplementar; advogado especialista em Direito da Saúde analisa impactos para o setor
Decisão do STF redefine regras do rol da ANS e muda cenário da saúde suplementar; advogado especialista em Direito da Saúde analisa impactos para o setor
Klícia Garcia, advogada especializada em Direito da Saúde, explica os direitos das pessoas com autismo e como funcionam as coberturas dos planos. Segundo ela, a via judicial é uma opção quando há negativa de cobertura, limitação do número de sessões ou ausência de rede credenciada
O número de ações judiciais envolvendo médicos cresce no Brasil, em meio à intensificação da judicialização da saúde. Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), mais de 400 mil novos processos relacionados à área são abertos anualmente. Especialistas apontam que o seguro de responsabilidade civil se tornou uma ferramenta essencial de proteção à carreira e ao patrimônio dos profissionais da saúde
Premiação do tribunal reforça o compromisso da operadora com soluções conciliatórias e o fortalecimento do diálogo entre empresas e cidadãos
Mensalidades subiram 383,5% em dez anos, superando a inflação e levando famílias a reduzir cobertura ou buscar na Justiça a aplicação dos índices da ANS
Tribunais têm autorizado o uso do FGTS para fertilização in vitro; advogado especialista em Direito da Saúde explica como decisões judiciais têm reconhecido essa possibilidade
O advogado previdenciário Robson Gonçalves explica que o BPC/LOAS, em 2025, garante um salário-mínimo por mês a idosos a partir de 65 anos e pessoas com deficiência de baixa renda, sem exigir contribuição ao INSS. O critério básico é renda familiar de até 1/4 do mínimo por pessoa.
Reajuste de planos coletivos chega a 383,5% em 10 anos, enquanto projeção para 2025 segue na casa dos dois dígitos; advogado especialista em Direito da Saúde explica alternativas para consumidores
O advogado previdenciário Robson Gonçalves explica: a aposentadoria por invalidez sai quando a perícia do INSS confirma que a pessoa não pode mais trabalhar. Em geral, pede 12 contribuições (há doenças que dispensam). O valor costuma ser 60% da média + 2% por ano acima de 20 (homens) ou 15 (mulheres). Se for acidente de trabalho, é 100% da média
O lançamento será apresentado durante um dos maiores eventos jurídicos da América Latina e tem como proposta transformar a rotina de advogados com uma solução de inteligência artificial especializada