Prefeito de Macaé, Dr. Aluízio (PSDB), um dos primeiros chefes de executivo a tomar medidas austeras para a contenção do COVID-19, nas regiões Norte e Lagos do Rio, está sob pressão. Desde críticas do advogado geral da União, que afirmou que o decreto de paralisação das atividades laborais no município prejudica a produção de óleo e gás, passando por associações empresariais locais, como a Associação Comercial e Industrial de Macaé (ACIM) e o Macaé Convention e Visitors Bureal, até a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN), Aluízio é pressionado sob a alegação que pode se tornar o responsável por uma onda de demissões em massa no município.