Ferramenta tecnológica será implantada também em áreas culturais e ambientais
O município de Búzios sancionou na segunda-feira (14) a implantação do Sistema Informativo de QrCode em áreas turísticas, culturais e ambientais. Placas com código de barra estarão disponíveis em locais específicos e poderão ser escaneadas por telefones celulares, o que facilitará o acesso do cidadão às informações.
Os locais que receberão o sistema serão: logradouros, edificações tombadas, praças, praias, monumentos, parques, trilhas, casas de cultural, esculturas e pontos turísticos em geral.
“Acho uma excelente iniciativa. O QrCode poderá dar informações diversas e, inclusive, em diversos idiomas. Me parece oportuno também ter placas para deficientes visuais”, comenta Thomas Weber, presidente do Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Armação dos Búzios (Sindsol).
Os painéis de QrCode vão conter informações históricas e de relevância sobre os espaços, lugares e homenageados. Será colocado em no mínimo em três línguas, sendo elas: Português, Inglês e Espanhol.
A Lei n° 1.659 já está em vigor, e é de autoria do vereador Nilton Cesar Alves de Almeida. O município não informou qual será o investimento e quando o projeto será colocado em prática.
QrCode em placas de obras está em vigor
Em fevereiro a Prefeitura sancionou o Projeto de Lei para implantação do sistema de padronização de placas com QrCode, que indicará o detalhamento das informações sobre as obras públicas realizadas e que estão em andamento no balneário. O código levará moradores e visitantes ao Portal de Transparência da Prefeitura, no qual, haverá informações sobre a obra que está ocorrendo. O primeiro local que recebeu a inovação foi a Escola Municipal Nicomedes Theotônio Vieira, em Manguinhos.
O Projeto de Lei foi aprovado na Câmara Municipal de Búzios em dezembro de 2021. Essa proposta é do executivo, mas o assunto já havia sido discutido na cidade em agosto do mesmo ano, quando os vereadores Raphael Braga e Gugu de Nair elaboraram um projeto que foi aprovado pela Câmara, porém vetado pelo prefeito Alexandre Martins. À época ele alegou custos aos cofres públicos. A discussão foi retomada em um novo projeto e aprovada.
Por: Natalia Nabuco, estagiária sob supervisão da jornalista Monique Gonçalves.