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Ministério Público Estadual entra com ação cobrando recomposição do Fundo de Pesca em Búzios

Foto: Matheus Coutinho
Foto: Matheus Coutinho

Promotoria de Tutela Coletiva do Núcleo de Cabo Frio também quer efetiva constituição do Conselho Municipal de Pesca

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) entrou com uma ação civil pública para cobrar do município de Armação dos Búzios a recomposição do Fundo Municipal de Pesca, por meio do repasse de verbas retroativas dos royalties do petróleo. Além disso, a 1ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva do Núcleo de Cabo Frio exige a efetiva constituição do Conselho Municipal de Pesca na cidade.

Segundo o MP, em 2020, ainda na gestão anterior, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente se comprometeu por duas vezes, em agosto e novembro, a reativar o Conselho, o que não ocorreu. Por isso, foi expedida uma recomendação à Prefeitura de Armação dos Búzios para que fossem adotadas as providencias administrativas necessárias para o Conselho Municipal de Pesca funcionar.

“Sob a atual gestão a implementação prosseguiu, o conselho chegou a ser composto, tendo inclusive ocorrido algumas reuniões, mas encontra-se inoperante desde agosto de 2022. Diversas foram as tentativas de solução amigável por parte do MPRJ no intuito de concluir a formação do conselho, mas o Município de Búzios desde então vem se mantendo inerte na criação e operação do colegiado”, diz trecho da ACP.

Posteriormente, as investigações do Ministério Público apontaram que o Fundo Municipal de Pesca de Armação dos Búzios, criado em 2008, somente passou a receber o aporte de 1% de royalties de petróleo do município, obrigatório por força legal, a partir de outubro de 2021, já na atual gestão.

O MP pediu à Justiça que o Conselho Municipal de Pesca seja colocado em funcionamento em até 60 dias e que a planilha de cálculo demonstrando o montante integralmente devido ao Fundo Municipal de Pesca, desde a data de sua criação, seja apresentado 15 dias após uma eventual condenação, sob pena de aplicação de multa diária no valor de R$ 5 mil, com recursos revertidos ao Fundo.

A reportagem da Prensa entrou em contato com o atual secretário municipal de Pesca, Uriel Pereira, que preferiu não se manifestar antes de ser notificado.

Ministério Público Estadual entra com ação cobrando recomposição do Fundo de Pesca em Búzios

Foto: Matheus Coutinho
Foto: Matheus Coutinho

Promotoria de Tutela Coletiva do Núcleo de Cabo Frio também quer efetiva constituição do Conselho Municipal de Pesca

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) entrou com uma ação civil pública para cobrar do município de Armação dos Búzios a recomposição do Fundo Municipal de Pesca, por meio do repasse de verbas retroativas dos royalties do petróleo. Além disso, a 1ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva do Núcleo de Cabo Frio exige a efetiva constituição do Conselho Municipal de Pesca na cidade.

Segundo o MP, em 2020, ainda na gestão anterior, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente se comprometeu por duas vezes, em agosto e novembro, a reativar o Conselho, o que não ocorreu. Por isso, foi expedida uma recomendação à Prefeitura de Armação dos Búzios para que fossem adotadas as providencias administrativas necessárias para o Conselho Municipal de Pesca funcionar.

“Sob a atual gestão a implementação prosseguiu, o conselho chegou a ser composto, tendo inclusive ocorrido algumas reuniões, mas encontra-se inoperante desde agosto de 2022. Diversas foram as tentativas de solução amigável por parte do MPRJ no intuito de concluir a formação do conselho, mas o Município de Búzios desde então vem se mantendo inerte na criação e operação do colegiado”, diz trecho da ACP.

Posteriormente, as investigações do Ministério Público apontaram que o Fundo Municipal de Pesca de Armação dos Búzios, criado em 2008, somente passou a receber o aporte de 1% de royalties de petróleo do município, obrigatório por força legal, a partir de outubro de 2021, já na atual gestão.

O MP pediu à Justiça que o Conselho Municipal de Pesca seja colocado em funcionamento em até 60 dias e que a planilha de cálculo demonstrando o montante integralmente devido ao Fundo Municipal de Pesca, desde a data de sua criação, seja apresentado 15 dias após uma eventual condenação, sob pena de aplicação de multa diária no valor de R$ 5 mil, com recursos revertidos ao Fundo.

A reportagem da Prensa entrou em contato com o atual secretário municipal de Pesca, Uriel Pereira, que preferiu não se manifestar antes de ser notificado.

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