Lorram Silveira é considerado foragido há três dias. O vereador é acusado de ter promovido, constituído, financiado e integrado uma organização criminosa
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) negou o pedido de habeas corpus feito pela defesa do vereador de Búzios Lorram Silveira, para revogar o mandado de prisão preventiva, estabelecido pela 1ª Promotoria de Justiça da Comarca da cidade.
Nesta quinta-feira (29), o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) ressaltou que a prisão preventiva foi decretada como forma de garantia da ordem pública, por força da gravidade concreta dos atos praticados e conveniência da instrução criminal.
Lorram é considerado foragido há três dias e é acusado de ter promovido, constituído, financiado e integrado uma organização criminosa dedicada à prática dos delitos de corrupção passiva, uso de documento falso e estelionato.
A defesa do acusado solicitou que a justiça reconsiderasse o pedido de prisão, mas o pedido foi negado, por isso os advogados de Lorram recorreram ao TJRJ com o pedido do habeas corpus.
O vereador foi alvo principal da operação Plastografos II, que aconteceu nesta quarta-feira (28) na cidade, mas não foi localizado.