Em nota emitida nesta quinta-feira (28), o Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA) formado por Marinha, Agência Nacional do Petróleo e Ibama para acompanhar a expansão do óleo, que primeiro atingiu em grande proporção toda a região nordeste, pelo litoral brasileiro afirmou que esses resíduos tem pouca probabilidade de continuar se expandido rumo ao Sul.
“Como referência, o GT-1 (grupo de trabalho) observou as quantidades decrescentes de resíduos de óleo nas praias brasileiras, a baixa quantidade de material que atingiu a região Sudeste e o comportamento das correntes na superfície e subsuperfície marítima”, diz a nota do GAA.
No entanto há especialistas que afirmaram que os fragmentos de óleo poderiam chegar em Búzios e Cabo Frio em questão de dias.
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O último município do Rio de Janeiro a detectar sinais de óleo que têm relação com o derramamento detectado no dia 30 de agosto foi São Francisco de Itabapoana, na Região Norte Fluminense, no último domingo (24).
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A cidade fica a cerca de 110 km do Cabo de São Tomé, em Campos dos Goytacazes, também na Região Norte, e a cerca de 240 km de Cabo Frio, na Região dos Lagos.