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Tumores ginecológicos afetam 13% das mulheres no Brasil

Tumores ginecológicos afetam 13% das mulheres no Brasil
Tumores ginecológicos afetam 13% das mulheres no Brasil

Mais de 13% dos tumores diagnosticados em mulheres no Brasil, todos os anos, são de origem ginecológica. Somente os três principais cânceres — colo de útero, endométrio e ovário — já somam mais de 31 mil novos casos, segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer), que correspondem ao percentual citado, frente ao total de 244 mil diagnósticos anuais (excluindo câncer de pele não melanoma) em mulheres. O mais incidente é o câncer de colo de útero, com pelo menos 17 mil novos casos e 6,6 mil mortes por ano.

Em seguida, aparece o câncer de endométrio e tumor de ovário, que juntos ultrapassam 15 mil casos e se aproximam de seis mil mortes por ano. “A incidência desses tumores é preocupante, pois existem muitos fatores de risco em comum e que estão em alta”, afirma o Dr. Eduardo Issa, diretor médico da Adium no Brasil.

O envelhecimento da população, por exemplo, é um deles. O número de idosos no país aumentou 57,4% em 12 anos, chegando a 22 milhões. Desse total, o número de mulheres com 60 anos ou mais se aproxima de 18 milhões, o que corresponde a quase 9% da população total do país, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Outro fator de risco relevante é a obesidade. Associada ao excesso de peso, a condição afeta 56% dos brasileiros adultos e deve continuar em crescimento. Estima-se que 30% das mulheres, até 2030, tenham obesidade e outros 37,7%, excesso de peso. O diagnóstico é feito pelo índice de massa corporal (IMC), calculado pelo peso (kg) dividido pela altura (m) ao quadrado. Entre 25 e 29,9, o quadro é de excesso de peso. Acima disso, a mulher se torna obesa.

Diante desse cenário, o Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA) realizou no último sábado o “Board Review EVA 2025”, em Manaus (AM), com apoio da Adium. O evento destinado a oncologistas, ginecologistas e demais profissionais de saúde ligados à área aborda os desafios e avanços no tratamento das enfermidades, com ênfase nos tipos mais incidentes de tumores ginecológicos.

“Felizmente, esse é um segmento da oncologia com muitas investigações científicas e avanços constantes da medicina, que proporcionam cada vez mais sobrevida e possibilidade de cura às pacientes”, destaca o Dr. Issa.

A programação científica reuniu especialistas de diversos estados, incluindo São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Amazonas, além do Distrito Federal. 

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