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Escoliose degenerativa pode atingir mulheres após menopausa

Escoliose degenerativa pode atingir mulheres após menopausa
Escoliose degenerativa pode atingir mulheres após menopausa
Estudos como o publicado no European Spine Journal em 2020 mostram que mais de 30% das mulheres após a menopausa, especialmente acima dos 60 anos, podem desenvolver a forma degenerativa da escoliose. Ainda subdiagnosticada, a condição pode passar despercebida por anos e ser confundida com dores lombares comuns, apesar de causar uma deformidade real na coluna vertebral, que vai além da postura inadequada.
De acordo com o coordenador do serviço de Ortopedia do Hospital de Clínicas de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, Tiago Careno, a condição se manifesta por uma curvatura lateral da coluna e pode provocar alterações posturais, dor, desequilíbrio e, em casos mais avançados, dificuldades respiratórias. O especialista destaca que embora a escoliose esteja muito associada à adolescência, a doença pode aparecer já na infância (forma congênita), por doenças neuromusculares, ou se agravar na fase adulta, especialmente após a menopausa.
Careno chama a atenção para essa e outras curiosidades da condição, que afeta principalmente mulheres e exige atenção contínua em diferentes fases da vida. “No envelhecimento, a má qualidade óssea, comum após a menopausa, contribui para colapsos vertebrais sutis e progressivos, facilitando o desenvolvimento da deformidade”.
Desgaste natural da coluna vertebral
A escoliose pode surgir ou progredir devido ao desgaste natural das estruturas da coluna, associado à perda de massa muscular (sarcopenia), osteopenia ou osteoporose e alterações degenerativas dos discos intervertebrais e das articulações, explica o ortopedista. “Esses fatores contribuem para a instabilidade da coluna e o desenvolvimento ou avanço da curvatura, chamada de escoliose degenerativa”.
Segundo o médico, essa condição é frequentemente confundida com outras causas comuns de dor lombar, como artrose, estenose lombar ou dor miofascial, o que retarda o diagnóstico. Em casos mais avançados, a escoliose degenerativa pode comprometer a mobilidade, o equilíbrio e até a função respiratória, impactando diretamente a qualidade de vida.
A importância do diagnóstico precoce
Identificar a escoliose nos estágios iniciais faz toda a diferença no tratamento e na qualidade de vida do paciente. O especialista explica que o diagnóstico precoce permite que medidas menos invasivas, como fisioterapia especializada, uso de coletes e fortalecimento muscular, sejam eficazes para controlar a progressão da curvatura.
“É importante observar sinais como ombros ou quadris desalinhados, escápulas salientes ou inclinação do tronco. Quanto antes for feito o diagnóstico, maiores são as chances de evitar a necessidade de procedimentos cirúrgicos, acrescenta o ortopedista do Hospital de Clínicas de Jacarepaguá.

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