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Pacientes DaVita representam 13% dos transplantes renais

Pacientes DaVita representam 13% dos transplantes renais
Pacientes DaVita representam 13% dos transplantes renais

Nesta quinta-feira (29) acontece o Dia Nacional da Diálise, pela primeira vez com força de Lei. Hoje, mais de 153 mil brasileiros precisam da diálise para viver, de acordo com o último Censo da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN). A DaVita Tratamento Renal, especialista em serviços de nefrologia no país, atende mais de 21 mil pacientes com doença renal crônica através da diálise. E apoia a Associação Brasileira dos Centros de Diálise e Transplante (ABCDT) na campanha #ADiáliseNãoPodeEsperar, com o tema “Diálise: não apenas um tratamento, mas uma ponte para a vida”.

Quanto maior a qualidade da diálise, mais chances o paciente tem de conseguir um transplante renal efetivo e uma vida melhor. Nos últimos 20 anos, os transplantes renais aumentaram 113% em todo o Brasil, passando de 2.911 em 2003 para 6.208 em 2023. A diálise bem realizada, que auxilia ou substitui a função renal, desempenha papel crucial na preparação desses pacientes para o transplante. Hoje, a DaVita tem estrutura com 107 clínicas e presença em 318 hospitais no Brasil, o que viabilizou transplantes renais em 799 pacientes em 2023, quase 13% do total no período.

Nos últimos 12 meses, a DaVita investiu mais de R$ 33 milhões para ampliar o acesso à diálise e cuidado geral com saúde entre pacientes com doença renal crônica. O investimento permitiu aumentar em 12,5% o número de pacientes atendidos, passando de 18,8 mil para 21,2 mil, além de crescer 9% em número de operações (clínicas, operações para paciente renal agudo e centro de acesso vascular), passando de 98 para 107, nas cinco regiões do país. “Estamos empenhados em melhorar a qualidade de vida do paciente renal, oferecendo atendimento humanizado e qualificado”, afirma Marienne Melo, CEO da DaVita Tratamento Renal.

“A diálise não apenas mantém o paciente estável enquanto aguarda o transplante, mas também otimiza as condições para que o transplante seja realizado com melhores perspectivas de sucesso”, afirma o Dr. Bruno Zawadzki, diretor médico da DaVita no Brasil. Atualmente, mais de 30% dos pacientes DaVita estão ativos em lista de espera para o transplante renal e esse número vem aumentando gradualmente.

Um artigo recente publicado na American Journal of Kidney Diseases pela National Kidney Foundation (EUA) destaca que o transplante renal, especialmente de doador vivo, oferece a melhor chance de sobrevida a longo prazo e uma melhora significativa na qualidade de vida para pacientes com insuficiência renal. “Para isso, a diálise adequada e o manejo eficaz do paciente na lista de espera são essenciais para maximizar as chances de sucesso”, aponta o Dr. Zawadzki.

Existem diferentes métodos de diálise para o paciente com doença renal crônica, como a diálise peritoneal, a hemodiálise e a hemodiafiltração, também conhecida como HDF. Todas já consolidadas como opções terapêuticas, com muitos estudos e aperfeiçoamentos. A hemodiafiltração, por exemplo, está disponível há mais de 20 anos, sendo capaz de remover toxinas do organismo em volume maior do que a hemodiálise convencional

Outro tratamento disponível, a diálise peritoneal, se destaca por ser um processo realizado pelo próprio paciente, familiar ou cuidador, sem suporte de equipe de enfermagem. Assim, a diálise peritoneal pode ser realizada na residência do paciente, fora do ambiente clínico ou hospitalar, com benefícios à rotina.

“Nesta terapia, um cateter flexível é colocado no abdômen do paciente, pelo qual é realizada a infusão da solução de diálise peritoneal, necessária ao processo de filtração do sangue”, explica o Dr. Zawadzki. “Esse líquido entra em contato com o peritônio – membrana que reveste os órgãos abdominais – e permanece nessa cavidade para que ocorra a troca entre a solução e o sangue, e assim acontece a drenagem, juntamente com as toxinas que estavam acumuladas”, complementa.

Nesse procedimento, tanto a infusão quando a drenagem da solução peritoneal pode ser realizada manualmente, pelo paciente ou pessoa treinada para a função ou por uma máquina cicladora. Um período de treinamento antes do início da terapia é essencial para que a diálise peritoneal seja realizada de maneira segura e eficaz.

Cada modelo de diálise tem diferenciais, que podem favorecer o tratamento de acordo com o perfil do paciente. A escolha é feita de forma conjunta entre médico e paciente, com acompanhamento constante do quadro clínico. Com diálise adequada e acompanhamento pelo nefrologista, o paciente tem mais chances de estar clinicamente estável e apto para receber novos rins, quando surgir uma oportunidade de transplante.

Pacientes DaVita representam 13% dos transplantes renais

Pacientes DaVita representam 13% dos transplantes renais
Pacientes DaVita representam 13% dos transplantes renais

Nesta quinta-feira (29) acontece o Dia Nacional da Diálise, pela primeira vez com força de Lei. Hoje, mais de 153 mil brasileiros precisam da diálise para viver, de acordo com o último Censo da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN). A DaVita Tratamento Renal, especialista em serviços de nefrologia no país, atende mais de 21 mil pacientes com doença renal crônica através da diálise. E apoia a Associação Brasileira dos Centros de Diálise e Transplante (ABCDT) na campanha #ADiáliseNãoPodeEsperar, com o tema “Diálise: não apenas um tratamento, mas uma ponte para a vida”.

Quanto maior a qualidade da diálise, mais chances o paciente tem de conseguir um transplante renal efetivo e uma vida melhor. Nos últimos 20 anos, os transplantes renais aumentaram 113% em todo o Brasil, passando de 2.911 em 2003 para 6.208 em 2023. A diálise bem realizada, que auxilia ou substitui a função renal, desempenha papel crucial na preparação desses pacientes para o transplante. Hoje, a DaVita tem estrutura com 107 clínicas e presença em 318 hospitais no Brasil, o que viabilizou transplantes renais em 799 pacientes em 2023, quase 13% do total no período.

Nos últimos 12 meses, a DaVita investiu mais de R$ 33 milhões para ampliar o acesso à diálise e cuidado geral com saúde entre pacientes com doença renal crônica. O investimento permitiu aumentar em 12,5% o número de pacientes atendidos, passando de 18,8 mil para 21,2 mil, além de crescer 9% em número de operações (clínicas, operações para paciente renal agudo e centro de acesso vascular), passando de 98 para 107, nas cinco regiões do país. “Estamos empenhados em melhorar a qualidade de vida do paciente renal, oferecendo atendimento humanizado e qualificado”, afirma Marienne Melo, CEO da DaVita Tratamento Renal.

“A diálise não apenas mantém o paciente estável enquanto aguarda o transplante, mas também otimiza as condições para que o transplante seja realizado com melhores perspectivas de sucesso”, afirma o Dr. Bruno Zawadzki, diretor médico da DaVita no Brasil. Atualmente, mais de 30% dos pacientes DaVita estão ativos em lista de espera para o transplante renal e esse número vem aumentando gradualmente.

Um artigo recente publicado na American Journal of Kidney Diseases pela National Kidney Foundation (EUA) destaca que o transplante renal, especialmente de doador vivo, oferece a melhor chance de sobrevida a longo prazo e uma melhora significativa na qualidade de vida para pacientes com insuficiência renal. “Para isso, a diálise adequada e o manejo eficaz do paciente na lista de espera são essenciais para maximizar as chances de sucesso”, aponta o Dr. Zawadzki.

Existem diferentes métodos de diálise para o paciente com doença renal crônica, como a diálise peritoneal, a hemodiálise e a hemodiafiltração, também conhecida como HDF. Todas já consolidadas como opções terapêuticas, com muitos estudos e aperfeiçoamentos. A hemodiafiltração, por exemplo, está disponível há mais de 20 anos, sendo capaz de remover toxinas do organismo em volume maior do que a hemodiálise convencional

Outro tratamento disponível, a diálise peritoneal, se destaca por ser um processo realizado pelo próprio paciente, familiar ou cuidador, sem suporte de equipe de enfermagem. Assim, a diálise peritoneal pode ser realizada na residência do paciente, fora do ambiente clínico ou hospitalar, com benefícios à rotina.

“Nesta terapia, um cateter flexível é colocado no abdômen do paciente, pelo qual é realizada a infusão da solução de diálise peritoneal, necessária ao processo de filtração do sangue”, explica o Dr. Zawadzki. “Esse líquido entra em contato com o peritônio – membrana que reveste os órgãos abdominais – e permanece nessa cavidade para que ocorra a troca entre a solução e o sangue, e assim acontece a drenagem, juntamente com as toxinas que estavam acumuladas”, complementa.

Nesse procedimento, tanto a infusão quando a drenagem da solução peritoneal pode ser realizada manualmente, pelo paciente ou pessoa treinada para a função ou por uma máquina cicladora. Um período de treinamento antes do início da terapia é essencial para que a diálise peritoneal seja realizada de maneira segura e eficaz.

Cada modelo de diálise tem diferenciais, que podem favorecer o tratamento de acordo com o perfil do paciente. A escolha é feita de forma conjunta entre médico e paciente, com acompanhamento constante do quadro clínico. Com diálise adequada e acompanhamento pelo nefrologista, o paciente tem mais chances de estar clinicamente estável e apto para receber novos rins, quando surgir uma oportunidade de transplante.

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