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Após estudos, terapias biológicas podem avançar ortopedia

Após estudos, terapias biológicas podem avançar ortopedia
Após estudos, terapias biológicas podem avançar ortopedia

A prática de esportes e atividades físicas envolve sempre o risco de lesões tradicionalmente consideradas “lesões provocadas por esportes”, uma categoria de trauma ortopédico detalhada à parte pelo Manual MSD de saúde. Segundo o manual, este tipo de lesão é mais provável quando o praticante não faz alongamentos e exercícios de aquecimento, e quando os músculos e ligamentos não estão suficientemente fortalecidos para praticar o exercício desejado.

Tradicionalmente, informa o manual, quase todas lesões esportivas são tratadas da mesma forma. A sequência de recomendações feitas pelos médicos se inicia com proteção da área afetada, seguida de repouso, aplicação de gelo, compressão e elevação do membro. 

No entanto, o tempo de reação a este tratamento conservador pode variar muito, o que pode interferir no planejamento de um esportista profissional que sofreu uma lesão, por exemplo. Assim, terapias alternativas como as ortobiológicas estão sendo estudadas na medicina como opção de tratamento para essas lesões. 

Ainda em fase de desenvolvimento no Brasil, as terapias ortobiológicas são feitas a partir de organismos vivos ou parte deles, em vez de substâncias químicas como os remédios comuns. O objetivo desses biomateriais é promover a regeneração dos tecidos lesionados, acelerando a recuperação. Alguns exemplos desses materiais são sangue autólogo, plasma rico em plaquetas (PRP), soro condicionado autólogo e substâncias baseadas em células.

Antonio Luccisano é diretor comercial Tech Four Medical, empresa de importação de produtos de saúde, e explica que a aplicação dos ortobiológicos ainda não está regulamentada no país, dependendo ainda da “realização de estudos clínicos, aprovação por órgãos reguladores e estabelecimento de diretrizes de uso”.

“Mas, as terapias ortobiológicas já têm sido amplamente utilizadas na medicina em outros lugares do mundo, com destaque para o uso de fatores de crescimento, PRP e terapia celular”, diz o especialista. Dentre as principais aplicações dessas terapias, estão o  tratamento de lesões musculoesqueléticas e a promoção de cicatrizações mais rápidas e eficazes.

Tais modalidades de terapias também são indicadas para o tratamento da artrose do joelho, lesões do manguito rotador do ombro, epicondilites do cotovelo e outras lesões ortopédicas, conta Luccsiano. “O futuro dos tratamentos ortobiológicos inclui avanços no uso de substâncias como o ácido hialurônico, que desempenha um papel essencial na regeneração e reparo de tecidos”, diz. “Acredito que o processo de regulamentação continuará a ser aprimorado no futuro, visando garantir a segurança e eficácia dos produtos médicos”, finaliza o diretor da Tech Four Medical.

Para saber mais, basta acessar https://techfourmedical.com/ 

Após estudos, terapias biológicas podem avançar ortopedia

Após estudos, terapias biológicas podem avançar ortopedia
Após estudos, terapias biológicas podem avançar ortopedia

A prática de esportes e atividades físicas envolve sempre o risco de lesões tradicionalmente consideradas “lesões provocadas por esportes”, uma categoria de trauma ortopédico detalhada à parte pelo Manual MSD de saúde. Segundo o manual, este tipo de lesão é mais provável quando o praticante não faz alongamentos e exercícios de aquecimento, e quando os músculos e ligamentos não estão suficientemente fortalecidos para praticar o exercício desejado.

Tradicionalmente, informa o manual, quase todas lesões esportivas são tratadas da mesma forma. A sequência de recomendações feitas pelos médicos se inicia com proteção da área afetada, seguida de repouso, aplicação de gelo, compressão e elevação do membro. 

No entanto, o tempo de reação a este tratamento conservador pode variar muito, o que pode interferir no planejamento de um esportista profissional que sofreu uma lesão, por exemplo. Assim, terapias alternativas como as ortobiológicas estão sendo estudadas na medicina como opção de tratamento para essas lesões. 

Ainda em fase de desenvolvimento no Brasil, as terapias ortobiológicas são feitas a partir de organismos vivos ou parte deles, em vez de substâncias químicas como os remédios comuns. O objetivo desses biomateriais é promover a regeneração dos tecidos lesionados, acelerando a recuperação. Alguns exemplos desses materiais são sangue autólogo, plasma rico em plaquetas (PRP), soro condicionado autólogo e substâncias baseadas em células.

Antonio Luccisano é diretor comercial Tech Four Medical, empresa de importação de produtos de saúde, e explica que a aplicação dos ortobiológicos ainda não está regulamentada no país, dependendo ainda da “realização de estudos clínicos, aprovação por órgãos reguladores e estabelecimento de diretrizes de uso”.

“Mas, as terapias ortobiológicas já têm sido amplamente utilizadas na medicina em outros lugares do mundo, com destaque para o uso de fatores de crescimento, PRP e terapia celular”, diz o especialista. Dentre as principais aplicações dessas terapias, estão o  tratamento de lesões musculoesqueléticas e a promoção de cicatrizações mais rápidas e eficazes.

Tais modalidades de terapias também são indicadas para o tratamento da artrose do joelho, lesões do manguito rotador do ombro, epicondilites do cotovelo e outras lesões ortopédicas, conta Luccsiano. “O futuro dos tratamentos ortobiológicos inclui avanços no uso de substâncias como o ácido hialurônico, que desempenha um papel essencial na regeneração e reparo de tecidos”, diz. “Acredito que o processo de regulamentação continuará a ser aprimorado no futuro, visando garantir a segurança e eficácia dos produtos médicos”, finaliza o diretor da Tech Four Medical.

Para saber mais, basta acessar https://techfourmedical.com/ 

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