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Câmara dos Deputados rejeita proposta de Cesta Básica de Material de Construção

Câmara dos Deputados rejeita proposta de Cesta Básica de Material de Construção
Câmara dos Deputados rejeita proposta de Cesta Básica de Material de Construção

O setor da construção civil está apreensivo quanto à iminente aprovação da Reforma Tributária. Responsável por 6,2% do PIB do país, esse segmento representa 34% do total da indústria brasileira. Em 2022, o país tinha 152,9 mil lojas varejistas de material de construção, segundo o estudo da RAIS divulgado pela Anamaco. É nesse contexto que a Anamaco – Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção – dispara um alerta urgente: a reforma como foi encaminhada para o Senado poderá resultar em um aumento de 26,5% no preço da Cesta Básica de Material de Construção.

A Anamaco, em conjunto com a Frente Parlamentar em Defesa do Comércio de Material de Construção (FMC), defende a manutenção da redução de impostos sobre materiais básicos, como o cimento, dentro do escopo da regulamentação da Reforma Tributária (PLP 68/2024), proporcionando um alívio significativo nos preços dos insumos para a construção civil.

A importância da Cesta Básica de Material de Construção na Reforma Tributária

A manutenção da “Cesta Básica dos Materiais de Construção” é fundamental, conforme previsto pela Lei no 12.844/2013 e regulamentada pelo Decreto Lei 11.158/2022, que dispõe sobre a redução das alíquotas para produtos relacionados à construção civil.

De acordo com o presidente da Anamaco, Cassio Tucunduva, a não inclusão deste pleito na reforma acarretará nesse aumento, comprometendo o programa Minha Casa Minha Vida e sobrecarregando as classes C e D, que são grandes consumidoras de materiais de construção. “É imperativo garantir que as políticas tributárias não prejudiquem aqueles que fazem parte de mais 6,2 milhões do déficit habitacional e que mais precisam de moradia acessível, “ defende Tucunduva.

A construção civil é um dos pilares fundamentais da economia brasileira. Manter a redução de impostos em materiais básicos da construção é fundamental para preservar e incentivar essa cadeia produtiva. Sem essa isenção, o aumento dos custos será inevitável, pois produtos essenciais para a construção civil passarão a sofrer incidência do novo teto da Reforma Tributária.

Diante disso, a Anamaco luta para garantir que a isenção aos materiais básicos de construção seja mantida na Reforma Tributária. “A cesta básica de material de construção segue um padrão similar à cesta básica de alimentos. Existe a necessidade do ser humano de comer, vestir e morar. É realmente essencial que seja aprovada”, afirma o presidente da Anamaco.

Câmara dos Deputados rejeita proposta de Cesta Básica de Material de Construção

Câmara dos Deputados rejeita proposta de Cesta Básica de Material de Construção
Câmara dos Deputados rejeita proposta de Cesta Básica de Material de Construção

O setor da construção civil está apreensivo quanto à iminente aprovação da Reforma Tributária. Responsável por 6,2% do PIB do país, esse segmento representa 34% do total da indústria brasileira. Em 2022, o país tinha 152,9 mil lojas varejistas de material de construção, segundo o estudo da RAIS divulgado pela Anamaco. É nesse contexto que a Anamaco – Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção – dispara um alerta urgente: a reforma como foi encaminhada para o Senado poderá resultar em um aumento de 26,5% no preço da Cesta Básica de Material de Construção.

A Anamaco, em conjunto com a Frente Parlamentar em Defesa do Comércio de Material de Construção (FMC), defende a manutenção da redução de impostos sobre materiais básicos, como o cimento, dentro do escopo da regulamentação da Reforma Tributária (PLP 68/2024), proporcionando um alívio significativo nos preços dos insumos para a construção civil.

A importância da Cesta Básica de Material de Construção na Reforma Tributária

A manutenção da “Cesta Básica dos Materiais de Construção” é fundamental, conforme previsto pela Lei no 12.844/2013 e regulamentada pelo Decreto Lei 11.158/2022, que dispõe sobre a redução das alíquotas para produtos relacionados à construção civil.

De acordo com o presidente da Anamaco, Cassio Tucunduva, a não inclusão deste pleito na reforma acarretará nesse aumento, comprometendo o programa Minha Casa Minha Vida e sobrecarregando as classes C e D, que são grandes consumidoras de materiais de construção. “É imperativo garantir que as políticas tributárias não prejudiquem aqueles que fazem parte de mais 6,2 milhões do déficit habitacional e que mais precisam de moradia acessível, “ defende Tucunduva.

A construção civil é um dos pilares fundamentais da economia brasileira. Manter a redução de impostos em materiais básicos da construção é fundamental para preservar e incentivar essa cadeia produtiva. Sem essa isenção, o aumento dos custos será inevitável, pois produtos essenciais para a construção civil passarão a sofrer incidência do novo teto da Reforma Tributária.

Diante disso, a Anamaco luta para garantir que a isenção aos materiais básicos de construção seja mantida na Reforma Tributária. “A cesta básica de material de construção segue um padrão similar à cesta básica de alimentos. Existe a necessidade do ser humano de comer, vestir e morar. É realmente essencial que seja aprovada”, afirma o presidente da Anamaco.

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