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Grupo Jardim da Saudade publica seu primeiro relatório ESG

Grupo Jardim da Saudade publica seu primeiro relatório ESG
Grupo Jardim da Saudade publica seu primeiro relatório ESG

O Grupo Jardim da Saudade encerrou o ano de 2023 com a publicação de seu Relatório de Sustentabilidade. O documento apresenta sua visão estratégica, ações e indicadores de desempenho Ambiental, Social e de Governança Corporativa (ESG), inspirado pela Global Reporting Initiative (GRI), instituição internacional e mundialmente indicada, para medir o desempenho sustentável de empresas e outras organizações.

A Matriz de Materialidade e Plataforma ESG foram construídas com a participação de mais de 450 pessoas, através de questionário com colaboração de diferentes stakeholders. O relatório, relativo ao ano anterior, traz também as unidades do negócio, as operações, modelo de gestão e os principais números da holding, fundada há 55 anos, hoje com 6 empresas.

Em extensão cemiterial, o conglomerado death care detém cerca 1,4 milhão de metros quadrados de área verde. No Brasil é maior inclusive que o cemitério da Vila Formosa-SP, que segundo dados do site da Prefeitura de São Paulo, possui 763 mil metros de extensão. Para se ter uma ideia da extensão, o cemitério Jardim da Saudade de Paciência tem área superior ao Jardim Botânico do Rio de Janeiro (540.000 m²) e à Quinta da Boa Vista (155.000 m2), consideradas áreas verdes importantes da cidade.

São quatro cemitérios-parque, com mais de 200 mil sepulturas, distribuídas nas unidades de Paciência, Israelita, Sulacap e Porto Velho. A companhia soma mais de 240 mil clientes ativos, incluindo a carteira robusta do plano funerário do grupo, fundado há 30 anos.

O report traz ainda três operações estratégicas da “holding” dedicada à diversificação dos negócios: o Plamor- plano funerário do grupo, que ao final de 2022 contabilizou mais de 170 mil clientes, a funerária com cerca de mais de 45 mil serviços realizados e o primeiro Crematório-Jardim da cidade, a mais recente operação, inaugurada em 2020.

A gestão ambiental, do grupo familiar e de capital fechado, teve destaque no documento de quase 50 páginas, conferindo aos quatro cemitérios da companhia, as devidas licenças ambientais, concedidas pelas autoridades competentes, rigorosamente em conformidade legal de suas atividades.

“Apresentamos temas relevantes à sustentabilidade nos diferentes segmentos que atuamos, com base nas políticas e práticas já existentes na companhia desde 1968. São 55 anos de dedicação à melhoria no desempenho econômico, ambiental, social e de governança”, explica a sócia Fabienne Bezerra, presidente do Grupo Jardim da Saudade.

Ainda, segundo a direção do conglomerado cemiterial, a biodiversidade e preservação da natureza estão no DNA do Grupo Jardim da Saudade. Exemplo disso é o Horto Florestal mantido numa das unidades, dedicado à produção anual de mais de cinco mil mudas de espécies, cultivadas nos cemitérios do grupo, para a conservação da biodiversidade local. O uso racional de recursos naturais e o monitoramento de indicadores de ecoeficiência estão também entre as suas prioridades.

“O relatório resultou também em uma agenda de sustentabilidade potente, que determinará a nossa atuação nos próximos anos, acrescentando a companhia, ainda mais solidez e um forte compromisso social e com o meio ambiente”, acrescentou Fabienne Bezerra.

Fundado em 1968, o Grupo Jardim da Saudade, chegou ao final de 2023 posicionado entre os maiores conglomerados cemiteriais do Brasil. A trajetória da companhia teve início com a implantação de um cemitério-parque do Rio de Janeiro (RJ), inspirado no modelo americano, como opção alternativa aos cemitérios convencionais. O grupo foi construído a partir da persistência de uma família empreendedora, que transmitiu aos sucessores a missão de conduzir os negócios.

O relatório completo pode ser acessado no htps://jardimdasaudade.com.br/relatorios/RELATORIO_SUSTENTABILIDADE_GRUPO_JARDIM_2022_3.pdf 

Noticiário das Caravelas

Coluna da Angela

Angela é uma jornalista prestigiada, com passagem por vários veículos de comunicação da região, entre eles a marca da imprensa buziana, o eterno e irreverente jornal “Peru Molhado”.

Coluna Clinton Davison

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