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HUBRH+ cria manifesto em apoio a melhores atendimentos

HUBRH+ cria manifesto em apoio a melhores atendimentos
HUBRH+ cria manifesto em apoio a melhores atendimentos

A HUBRH+, empresa especializada em recursos humanos, criou um manifesto para apoiar melhores atendimentos para pessoas LGBTQIAPN+ e aos PCDs nas redes de saúde. Uma das principais idealizadoras deste movimento é a presidente da Organização, Tania Machado.

Segundo ela, o atendimento inclusivo nas redes hospitalares permite maior acesso aos tratamentos disponibilizados nestes locais, pois potencializa a assistência a esses pacientes. Para ela, a ausência deste serviço personalizado pode dificultar a eficiência dos procedimentos.

“Está cada vez mais visível que um atendimento humanizado aproxima as pessoas dos serviços de saúde, e isso não é diferente quando falamos das pessoas LGBTQIAPN+ e dos PCDs, principalmente”, comenta Tania.

Entre as principais reivindicações do manifesto está o pedido do levantamento do número de pessoas destas classes que são atendidas pelos serviços de saúde, o que, segundo ela, é fundamental para ter uma dimensão das ações que devem ser tomadas para melhorar estes processos. “Hoje, nem as companhias de saúde, nem os RHs, conseguem mensurar o número de LGBTQIAPN+ e PCDs que são atendidos. Nós precisamos ter esse número para conseguirmos resultados satisfatórios, pois essas pessoas também precisam ser enxergadas”, afirma a presidente.

Tania explica que tanto a organização da qual ela é presidente, como as empresas, estão dispostas a unir esforços para permitir que ocorram melhorias nos serviços. “Vamos disponibilizar uma equipe técnica de diversidade e inclusão com todos os diretores de núcleos de diversidade de diversas empresas de grande porte para ajudar na criação desses programas que possam incluir e promover uma excelente experiência ao beneficiário dos planos de saúde”.

Em setembro, durante o Hub Connect RH – evento voltado às ações inovadoras do setor, realizado em São Paulo – a executiva da HUBRH+, entregou um exemplar do manifesto à ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e para a Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde) para incentivar o desenvolvimento de estratégias que visam promover a inclusão nos atendimentos hospitalares. “Acreditamos que o nosso empenho trará grandes resultados para os beneficiários. Entregar um documento tão importante para órgãos expressivos como esses nos dá um horizonte de melhora”, desabafa Tânia.

Ainda segundo ela, o alto número de pessoas com deficiências, mostra a importância de que seja dada uma atenção especial para o assunto. “Vale lembrar ainda, que de acordo com os dados do censo de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil possui 45,6 milhões de pessoas com alguma deficiência e destas, 12,7 milhões tem um comprometimento mais significativo em razão da deficiência e dependem de espaços, produtos e serviços acessíveis”, explica.

Por fim, a presidente da HUBRH+ diz que ações simples realizadas no atendimento podem fazer a diferença no tratamento e vida destas pessoas. “É dever dos planos de saúde e prestadores de serviços hospitalares cumprirem as legislações e regulamentações vigentes, assegurando o respeito, a igualdade de tratamento e a inclusão de todos os beneficiários, independentemente de sua orientação sexual, identidade de gênero, deficiência ou raça. Isso é só o início; temos muito a fazer ainda”, completa.

HUBRH+ cria manifesto em apoio a melhores atendimentos

HUBRH+ cria manifesto em apoio a melhores atendimentos
HUBRH+ cria manifesto em apoio a melhores atendimentos

A HUBRH+, empresa especializada em recursos humanos, criou um manifesto para apoiar melhores atendimentos para pessoas LGBTQIAPN+ e aos PCDs nas redes de saúde. Uma das principais idealizadoras deste movimento é a presidente da Organização, Tania Machado.

Segundo ela, o atendimento inclusivo nas redes hospitalares permite maior acesso aos tratamentos disponibilizados nestes locais, pois potencializa a assistência a esses pacientes. Para ela, a ausência deste serviço personalizado pode dificultar a eficiência dos procedimentos.

“Está cada vez mais visível que um atendimento humanizado aproxima as pessoas dos serviços de saúde, e isso não é diferente quando falamos das pessoas LGBTQIAPN+ e dos PCDs, principalmente”, comenta Tania.

Entre as principais reivindicações do manifesto está o pedido do levantamento do número de pessoas destas classes que são atendidas pelos serviços de saúde, o que, segundo ela, é fundamental para ter uma dimensão das ações que devem ser tomadas para melhorar estes processos. “Hoje, nem as companhias de saúde, nem os RHs, conseguem mensurar o número de LGBTQIAPN+ e PCDs que são atendidos. Nós precisamos ter esse número para conseguirmos resultados satisfatórios, pois essas pessoas também precisam ser enxergadas”, afirma a presidente.

Tania explica que tanto a organização da qual ela é presidente, como as empresas, estão dispostas a unir esforços para permitir que ocorram melhorias nos serviços. “Vamos disponibilizar uma equipe técnica de diversidade e inclusão com todos os diretores de núcleos de diversidade de diversas empresas de grande porte para ajudar na criação desses programas que possam incluir e promover uma excelente experiência ao beneficiário dos planos de saúde”.

Em setembro, durante o Hub Connect RH – evento voltado às ações inovadoras do setor, realizado em São Paulo – a executiva da HUBRH+, entregou um exemplar do manifesto à ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e para a Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde) para incentivar o desenvolvimento de estratégias que visam promover a inclusão nos atendimentos hospitalares. “Acreditamos que o nosso empenho trará grandes resultados para os beneficiários. Entregar um documento tão importante para órgãos expressivos como esses nos dá um horizonte de melhora”, desabafa Tânia.

Ainda segundo ela, o alto número de pessoas com deficiências, mostra a importância de que seja dada uma atenção especial para o assunto. “Vale lembrar ainda, que de acordo com os dados do censo de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil possui 45,6 milhões de pessoas com alguma deficiência e destas, 12,7 milhões tem um comprometimento mais significativo em razão da deficiência e dependem de espaços, produtos e serviços acessíveis”, explica.

Por fim, a presidente da HUBRH+ diz que ações simples realizadas no atendimento podem fazer a diferença no tratamento e vida destas pessoas. “É dever dos planos de saúde e prestadores de serviços hospitalares cumprirem as legislações e regulamentações vigentes, assegurando o respeito, a igualdade de tratamento e a inclusão de todos os beneficiários, independentemente de sua orientação sexual, identidade de gênero, deficiência ou raça. Isso é só o início; temos muito a fazer ainda”, completa.

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