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Quase 60% do alumínio consumido no Brasil vem da reciclagem

Quase 60% do alumínio consumido no Brasil vem da reciclagem
Quase 60% do alumínio consumido no Brasil vem da reciclagem

Empresas discutem diariamente ações para diminuir sua pegada de carbono. Uma abordagem crucial para alcançar essa redução se dá por meio da reciclagem e o Brasil se destaca nesse aspecto. No ano passado, por exemplo, 59% do alumínio metal consumido originou-se desse processo, em contraste com a média mundial que não ultrapassa os 30%.

Isso evidencia a alta circularidade desse material, conferindo ao Brasil uma vantagem competitiva global, conforme observado pela Abal (Associação Brasileira do Alumínio). De acordo com a entidade, o resultado é fruto de investimentos significativos no setor, visando a manutenção de uma rede eficiente de coleta e a modernização das instalações de reciclagem. 

“É muito bom saber que nosso país está se destacando em gerar lições sobre o consumo mais consciente e ordenado de recursos naturais. O potencial do insumo tem espaço para ser mais explorado por aqui, onde o índice é de apenas 7,5 quilos por habitante”, afirma Roberto Carvalho, Diretor Geral da Wyda Embalagens, empresa que possui o selo Alennium da CBA (Companhia Brasileira de Alumínio), que atesta a procedência sustentável do alumínio comercializado.

Reciclagem como prioridade

Em 2022, o país alcançou um marco histórico ao atingir a taxa de 100% de reciclagem das latas de alumínio para bebidas, totalizando um volume de 390,2 mil toneladas de metal. Esse aproveitamento de recursos não apenas contribui para a preservação do meio ambiente, mas também evita emissões associadas à produção de novos insumos.

A intensidade de carbono do alumínio brasileiro, medida pela quantidade de emissões de dióxido de carbono (CO²) por tonelada de alumínio primário produzido, situa-se entre 4,5 e 6,5 toneladas. Isso contrasta com a média global de 16 toneladas de dióxido de carbono por tonelada desse insumo.

O processo de descarbonização inicia-se com operações ambientalmente mais otimizadas, desde a extração da bauxita (a rocha precursora do alumínio), percorrendo a produção do alumínio primário até chegar à reciclagem.

“Acredito que o consumo ainda é baixo em parte por falta de informação sobre as vantagens do metal e seu valor para o meio ambiente. Com o uso de um alumínio desenvolvido com baixa emissão de carbono, podemos contribuir também para um mundo mais sustentável para as próximas gerações”, completa Carvalho.

Para saber mais, basta acessar: www.wyda.com.br 

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