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Mudança do consumidor alavanca o crescimento de strip malls

Mudança do consumidor alavanca o crescimento de strip malls
Mudança do consumidor alavanca o crescimento de strip malls

Os strip malls, também chamados de centros de conveniência e serviços, ganharam relevância nos últimos anos. Muito comum nos Estados Unidos, esse modelo de negócio chegou ao Brasil há algumas décadas e ganhou força na pandemia. Agora tem conquistado mais ritmo de crescimento.

Com a busca por serviços e facilidades perto de casa, os strip malls foram inseridos, pouco a pouco, à rotina do consumidor. Isso porque, nesses espaços, ele consegue fazer compras no supermercado, ir à academia, à drogaria, fazer exames, pagar contas, lavar roupas e muitas outras atividades.

Além da conveniência ao consumidor, outra vantagem dos strip malls são os custos para os lojistas. Uma pesquisa feita pela Associação Brasileira de Strip Malls (ABMalls) revela que eles pagam de R$ 12 a R$ 15 o metro quadrado de condomínio para ter uma loja em um strip mall. Em shoppings convencionais, o valor supera os R$ 100, especialmente se localizados em regiões mais nobres das capitais, além da diferença substancial do valor de locação.

“Com um mix variado de serviços e facilidades, os strip malls têm sido a preferência de inúmeros varejistas, especialmente redes de supermercados como o Minuto Pão de Açúcar e as redes de Drogarias Raia Drogasil e São Paulo, por exemplo”, explica Marcos Saad, sócio da MEC Malls, que faz a concepção e gestão de strip malls no Brasil.

Nos Estados Unidos, o movimento segue a mesma direção. Após a pandemia, mais pessoas passaram a trabalhar, pelo menos em tempo parcial, a partir de casa. Com isso, as visitas anuais a strip malls cresceram 18% em 2022 em comparação com antes da pandemia, segundo a empresa de análise de dados imobiliários comerciais e de varejo RetailStat, que analisou dados de tráfego de pedestres de 2.500 centros comerciais.

Com essa mudança de hábitos, pessoas que antes dirigiam diretamente do escritório para casa, agora estão tomando um café ou fazendo outras tarefas no caminho. O fácil acesso a serviços de retirada de itens ou encomenda de refeições para retirada em drive-thru também acelerou a mudança.

Aproveitando o destaque dos strip malls no varejo, as redes de supermercados anunciaram uma expansão forte nessa direção. Em 2022, o Pão de Açúcar indicou a abertura de 250 lojas no formato de proximidade, assim como as redes Oxxo e Carrefour.

“Outro aspecto importante dos strip malls é o bem-estar que eles trazem aos clientes. A Organização Mundial da Saúde (OMS) indicou que as construções são responsáveis por 13% dos fatores que impactam a saúde dos indivíduos”, complementa Saad, enfatizando que boa parte dessas construções têm áreas abertas e paisagismo.

De acordo com a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), as vendas em shopping centers caíram 90% em abril de 2020 – pior fase da pandemia. Os strip malls, por outro lado, mostraram uma retração de 25 a 30% apenas.

Mudança do consumidor alavanca o crescimento de strip malls

Mudança do consumidor alavanca o crescimento de strip malls
Mudança do consumidor alavanca o crescimento de strip malls

Os strip malls, também chamados de centros de conveniência e serviços, ganharam relevância nos últimos anos. Muito comum nos Estados Unidos, esse modelo de negócio chegou ao Brasil há algumas décadas e ganhou força na pandemia. Agora tem conquistado mais ritmo de crescimento.

Com a busca por serviços e facilidades perto de casa, os strip malls foram inseridos, pouco a pouco, à rotina do consumidor. Isso porque, nesses espaços, ele consegue fazer compras no supermercado, ir à academia, à drogaria, fazer exames, pagar contas, lavar roupas e muitas outras atividades.

Além da conveniência ao consumidor, outra vantagem dos strip malls são os custos para os lojistas. Uma pesquisa feita pela Associação Brasileira de Strip Malls (ABMalls) revela que eles pagam de R$ 12 a R$ 15 o metro quadrado de condomínio para ter uma loja em um strip mall. Em shoppings convencionais, o valor supera os R$ 100, especialmente se localizados em regiões mais nobres das capitais, além da diferença substancial do valor de locação.

“Com um mix variado de serviços e facilidades, os strip malls têm sido a preferência de inúmeros varejistas, especialmente redes de supermercados como o Minuto Pão de Açúcar e as redes de Drogarias Raia Drogasil e São Paulo, por exemplo”, explica Marcos Saad, sócio da MEC Malls, que faz a concepção e gestão de strip malls no Brasil.

Nos Estados Unidos, o movimento segue a mesma direção. Após a pandemia, mais pessoas passaram a trabalhar, pelo menos em tempo parcial, a partir de casa. Com isso, as visitas anuais a strip malls cresceram 18% em 2022 em comparação com antes da pandemia, segundo a empresa de análise de dados imobiliários comerciais e de varejo RetailStat, que analisou dados de tráfego de pedestres de 2.500 centros comerciais.

Com essa mudança de hábitos, pessoas que antes dirigiam diretamente do escritório para casa, agora estão tomando um café ou fazendo outras tarefas no caminho. O fácil acesso a serviços de retirada de itens ou encomenda de refeições para retirada em drive-thru também acelerou a mudança.

Aproveitando o destaque dos strip malls no varejo, as redes de supermercados anunciaram uma expansão forte nessa direção. Em 2022, o Pão de Açúcar indicou a abertura de 250 lojas no formato de proximidade, assim como as redes Oxxo e Carrefour.

“Outro aspecto importante dos strip malls é o bem-estar que eles trazem aos clientes. A Organização Mundial da Saúde (OMS) indicou que as construções são responsáveis por 13% dos fatores que impactam a saúde dos indivíduos”, complementa Saad, enfatizando que boa parte dessas construções têm áreas abertas e paisagismo.

De acordo com a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), as vendas em shopping centers caíram 90% em abril de 2020 – pior fase da pandemia. Os strip malls, por outro lado, mostraram uma retração de 25 a 30% apenas.

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