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Web Série com tema inusitado conta com elenco de Rio das Ostras, Macaé e região

Em uma primeira temporada com cinco episódios disponíveis, o universo nada comum das carpideiras, mulheres contratadas para chorar pelos mortos nos velórios, ganhou pela primeira vez uma websérie no Youtube. A história criada pelo cineasta e ator Tiago Maviero é contada no formato de sitcom.

A websérie contou com um elenco local (Rio das Ostras, Macaé e região), incluindo desde atores mais experientes e com vasto currículo em peças teatrais e participações em televisão a estudantes que tiveram o primeiro contato com o formato.

Uma das curiosidades é a escolha de homens para a interpretação das carpideiras, o que dentro de uma proposta realista de atuação sublinha ainda mais o tom nonsense e teatral das profissionais do choro.

O programa acompanha a saga de Denise Danino, uma carpideira moderna que apesar de seguir a tradição familiar de seu ofício acaba despertando desconfianças no Conselho, uma entidade milenar composta por carpideiras de todo o mundo, por essa razão, Denise passa a ter sua rotina fiscalizada por Ivone. Ivone e Denise seguirão entre lágrimas e divertidas confusões, sempre com ajuda de Kimberly, a secretária da capela.

A equipe técnica é formada por Tiago Maviero (Roteiro e Direção Geral), Rodrigo Zago (Direção de Áudio), Mariana Gomes (Direção de Fotografia), Pedro José Leal (Produção de Set), Victor Cumplido (Edição), Paulo Moreira (Composição do Tema de Abertura), Mônica La (Orientação de Figurino).

Já o elenco convidado é composto por Eliane Soares, Vânia Carvalho, Léo Mendes, Marcela Jorge, Armindha Freire, Douglas Gambaro, Marcelo Evangelista, Henrique Haddefinir, Norma Maia, Heron Santos, Suely Abardes, Rodrigo Pontes, Cláudia Bispo, Adilson Lopes, Léa Chaves, Jefferson Viana, Adriano Uzah, Ariel Enzi e Carlos Henrique Pimentel.

A produção conta com apoio da Fundação Rio das Ostras de Cultura.

Coluna da Angela

Angela é uma jornalista prestigiada, com passagem por vários veículos de comunicação da região, entre eles a marca da imprensa buziana, o eterno e irreverente jornal “Peru Molhado”.

Coluna Clinton Davison

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