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A violência doméstica apresenta um padrão cíclico, com atitudes que costumam se repetir, cada vez com maior violência e menor intervalo entre as fases. Caso você̂ já́ tenha sofrido uma violência doméstica, de qualquer tipo, busque ajuda e não tenha vergonha de fazer isso, a CULPA NÃO É SUA! Nenhum ato de violência é justificável!
Tenha cuidado para não entrar no ciclo da violência, pois isso pode levar a outros tipos de agressão ou até́ mesmo ao feminicídio, que é a morte da mulher só por ela ser mulher! As fases são:


FASES DA VIOLÊNCIA

Fase 1 -Tensão: conflitos, insultos, xingamentos e ameaças, algumas vezes recíprocos.
Fase 2 -Agressão: o agressor atinge a vítima com empurrões, socos, pontapés e até́ objetos.
Fase 3 – Lua de Mel – Reconciliação: o agressor muda o comportamento, pede perdão, fica carinhoso e oferece presentes.

Plano de proteção
Se você está em situação de violência, crie um plano de segurança para seguir em caso de emergência.


ANTES da violência
1 – Conte o que está acontecendo para pessoas de confiança;
2 – Deixe documentos, remédios e chaves guardados em um local específico;
3 – Planeje a saída de casa e o transporte para um lugar seguro (ex: ônibus para ir para a casa de um parente);
4 – Inclua na sua lista de contatos os telefones dos serviços de proteção à mulher;
5 – Se já possui medida protetiva, mantenha o documento com você.

No momento da violência
1 – Evite locais como cozinha e banheiro, onde há facas, objetos perigosos;
2 – Evite local onde haja armas;
3 – Se a violência for inevitável, defina uma meta de ação: corra para um canto e agache-se com o rosto protegido e os braços em volta de cada lado da cabeça, com os dedos entrelaçados;
4 – Não corra para o local onde as crianças estejam. Elas podem acabar sendo também agredidas;
5 – Evite fugir sem as crianças. Elas poderão ser usadas como objeto de chantagem;
6 – Ensine as crianças a pedir ajuda e a se afastar do local, quando houver violência.


Depois da violência
1 – Se você tem telefone, procure mantê-lo ao alcance da mão. Se não tem, localize o telefone público mais próximo;
2 – Procure uma delegacia da mulher, um centro de atendimento ou alguma pessoa ou instituição em que você confie;
3 – Verifique se há locais seguros perto de sua casa, onde você pode ficar até conseguir ajuda: igreja, comércio, escola etc.;
4 – Se você estiver ferida, procure um hospital ou um posto de atendimento e revele o que aconteceu;
5 – Se você conseguir sair, dirija-se a farmácia ou drogaria cadastrada na campanha sinal vermelho para a violência contra a mulher e exiba o X vermelho na palma da mão, feito com batom ou qualquer outro material. A polícia será acionada.
6 – Tente guardar por escrito, com as datas e horários, todos os episódios de violência física, psicológica ou sexual que você esteja sofrendo;
7 – Se você tiver carro, mantenha cópias das chaves em um local seguro e acessível. Habitue-se a deixá-lo abastecido e na posição de saída, de forma a evitar manobras. (Extraido do https://www.amb.com.br/wp-content/uploads/2020/07/cartilha-sinal-vermelho-AMB-7.pdf)

Noticiário das Caravelas

Coluna da Angela

Angela é uma jornalista prestigiada, com passagem por vários veículos de comunicação da região, entre eles a marca da imprensa buziana, o eterno e irreverente jornal “Peru Molhado”.

Coluna Clinton Davison

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