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Vídeo: comunidades de Macaé sofrem com o alagamento -Morador denuncia

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Os alagamentos são fruto da Maré alta que impede a vasão do Rio Macaé – moradores afirmam que Poder Público está omisso

Durante a madrugada deste domingo (5), as ruas das Malvinas, Nova Holanda, Nova Esperança, Ilha Leocádia e Boca da Barra, além de outras localidades, em Macaé, foram alagadas de uma hora pra outra colocando os moradores em desespero. Pela comunidade o cenário era de muita lama, lixo e bueiros entupidos e a tarde voltou a encher.

Abaixo vídeo com o líder comunitário Mauricio D Macaé

O morador e líder comunitário, líder Comunitário Maurício D Macaé, denuncia o descaso Público/ Vídeo

Não choveu. De acordo com a Defesa Civil, a água que invadiu a comunidade é resultado da cheia do Rio Macaé e a ressaca marítima, o que resultou no alagamento.

Os moradores saíram na água, se expondo ao risco de contrair doenças, para tentar retirar automóveis, móveis e outros pertences.

“Na Barra também aconteceu, a minha filha e várias outras famílias perderam muitas coisas. A água na altura de quase um metro de altura dentro das casas, muito triste.”, desabafou uma moradora.

Vídeo: comunidades de Macaé sofrem com o alagamento -Morador denuncia

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Os alagamentos são fruto da Maré alta que impede a vasão do Rio Macaé – moradores afirmam que Poder Público está omisso

Durante a madrugada deste domingo (5), as ruas das Malvinas, Nova Holanda, Nova Esperança, Ilha Leocádia e Boca da Barra, além de outras localidades, em Macaé, foram alagadas de uma hora pra outra colocando os moradores em desespero. Pela comunidade o cenário era de muita lama, lixo e bueiros entupidos e a tarde voltou a encher.

Abaixo vídeo com o líder comunitário Mauricio D Macaé

O morador e líder comunitário, líder Comunitário Maurício D Macaé, denuncia o descaso Público/ Vídeo

Não choveu. De acordo com a Defesa Civil, a água que invadiu a comunidade é resultado da cheia do Rio Macaé e a ressaca marítima, o que resultou no alagamento.

Os moradores saíram na água, se expondo ao risco de contrair doenças, para tentar retirar automóveis, móveis e outros pertences.

“Na Barra também aconteceu, a minha filha e várias outras famílias perderam muitas coisas. A água na altura de quase um metro de altura dentro das casas, muito triste.”, desabafou uma moradora.

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