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“Uma outra economia é possível”, famílias sobrevivem com renda gerada pela Economia Solidária no Rio

As Frentes Parlamentares em Defesa da Economia Popular Solidária de Niterói e da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ) e o Fórum de Economia Solidária de Niterói realizaram hoje (01/07) uma audiência pública para debater as políticas de fortalecimento da Economia Solidária no município. Na pauta do encontro estão os Projetos de Lei 27/2017 – que institui a política pública de fomento à Economia Solidária – e 134/2016 – que dispõe sobre a criação do Circuito Arariboia de Economia Solidária, ambos de autoria do vereador Leonardo Giordano (PCdoB). Também está no roteiro da audiência a Mensagem Executiva 11/2019 que dispõe sobre a Política Municipal de Economia Popular Solidária, enviada pela Prefeitura de Niterói à Câmara de Vereadores em maio deste ano. Os trabalhadores e as trabalhadoras do setor também debaterem a liberação de emendas orçamentárias destinadas aos empreendimentos solidários da cidade.

Para o deputado estadual Waldeck Carneiro, presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Economia Popular Solidária da ALERJ e coautor da Lei 7368/2016, que autoriza o Poder Executivo a criar o Fundo Estadual de Fomento da economia solidária (FEFEPS), uma outra economia é possível. “Conceitualmente, a economia solidária tem outra forma de estabelecer relação com o trabalhador e o produto do seu trabalho. Com princípios socialistas, ainda que dentro do modo de produção capitalista. É muito importante fortalecer as organizações da sociedade civil e os movimentos sociais, que têm muita presença feminina. Centenas de milhares de pessoas vivem e sobrevivem da renda gerada pelas diferentes atividades empreendidas da economia solidária no Rio de Janeiro”, afirmou.

De acordo com o parlamentar, no plano estratégico do desenvolvimento do Estado do Rio, a economia solidária tem que aparecer como um dos eixos importantes. “É fundamental ressaltar a importância dos fóruns locais. Nada na Frente Parlamentar da ALERJ, que eu presido, tem sido feito sem o diálogo com esses fóruns. Temos um plano no estado, uma legislação que define as políticas, um fundo de fomento e uma série de iniciativas e avanços importantes. Niterói reúne todas as condições para fazer os avanços que ainda faltam. É possível fazer economia de outro tipo, nos valores que nos ensinou Paul Singer”, ressaltou Waldeck, lembrando que a Frente realizou 29 audiências publicas com o tema ‘Fomentar as Politicas Públicas para a Economia Solidária’ entre 2015 e 2018.

Segundo Giordano, é imperativo reforçar os mecanismos de incentivo à comercialização de produtos do segmento. “É dever do poder público apoiar o consumo e a comercialização de bens e serviços autogeridos e economicamente sustentáveis. A Economia Solidária vem ganhando destaque no Brasil e no mundo como possibilidade de afirmar um novo modelo de desenvolvimento econômico, além de ser uma potente fórmula de inclusão produtiva de camadas sociais menos favorecidas”, revelou.

Noticiário das Caravelas

Coluna da Angela

Angela é uma jornalista prestigiada, com passagem por vários veículos de comunicação da região, entre eles a marca da imprensa buziana, o eterno e irreverente jornal “Peru Molhado”.

Coluna Clinton Davison

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