Rafael Alvarenga
É o que o futebol brasileiro anda dizendo. E os motivos estão em campo: Jesús Dátalo, Lucas Pratto, Frickson Erazo, Juan Cazares, Bruno Pereirinha, Fernando Barrientos, Juan Manoel Salgueiro, Joel Carli, Gervásio Núñes, Damián Lizio, Gustavo Canales, Fabián Balbuena, Ángel Romero, Luis Cáceres, Jorge Ortega, César Gonzales, Cesar Benitez, Nery Bareiro, Colin Kazim, Giorgian de Arrascaeta, Sánchez Miño, Lucas Romero, Matías Pisano, Ariel Cabral, Duvier Riascos, Ramón Ábila, Gatito Fernández, Michael Ortega, Federico Mancuello, Gustavo Cuéllar, Paolo Guerrero, Héctor Canteros, Miller Bolaños, Luis Manuel Seijas, Ariel Nahuelpán, Yonatthan Rak, D’Alessandro, Lucas Barrios, Agustín Allione, Jonatan Cristaldo, Yerry Mina, Alex Bolaños, Diederrick Joel, Patito Rodríguez, Maxi Rolón, Edwin Valencia, Emiliano Vecchio, Jonathan Copete, Jonathan Calleri, Diego Lugano, Eugenio Mena, Ricardo Centurión, Christian Cueva, Mark Gonzáles, Reinaldo Lenis, Oswaldo Henríquez, Rodney Wallace, Darío Conca, Alejandro Donatti, Martin Silva… E há ainda aqueles que me faltam à memória.
A copa de 1982 foi a primeira em que a seleção Brasileira de Futebol tinha em seu elenco jogadores que atuavam fora do país: Paulo Roberto Falcão (Roma, Itália) e Dirceu José Guimarães (Atlético de Madrid, Espanha). Daí o número só aumentou. Na Copa de 2014, entre os 23 jogadores convocados, apenas três jogavam no Brasil.
Os clubes brasileiros não conseguem segurar seus melhores jogadores, por isso miram nos Hermanos sul americanos, principalmente. Sendo assim, já que as leis são um reflexo das relações no mundo, nem que seja no mundo do futebol, a CBF alterou o Art. 40 do Regulamento Geral das Competições em 2014, “Os clubes poderão incluir nas súmulas de suas partidas até cinco (5) atletas estrangeiros.” Antes eram permitidos somente três.
Até a lei mudou. E agora sin hablan complica.