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Técnico do Flamengo é notificado extrajudicialmente por som alto em condomínio de Búzios

Além dos percalços com o time que dirige, Sampaoli enfrenta problemas na vida empresarial. Crédito da foto: Gilvan de Souza (Divulgação CRF)
Além dos percalços com o time que dirige, Sampaoli enfrenta problemas na vida empresarial. Crédito da foto: Gilvan de Souza (Divulgação CRF)

Associação de Moradores das Praias de Manguinhos e Rasa pedem que Jorge Sampaoli e seus três sócios providenciem isolamento acústico do empreendimento sob pena de tomar medidas jurídicas

Além de ter que buscar soluções após a goleada de 4 a 0 sofrida diante do Bragantino no meio da semana, o técnico do Flamengo, Jorge Sampaoli, agora também acumula uma dor de cabeça na sua vida privada. O argentino e seus três sócios no Condomínio Villa Pitangas, em Armação dos Búzios, acabam de ser notificados extrajudicialmente pela Associação de Moradores das Praias de Manguinhos e Rasa (Amanrasa). O assunto foi noticiado pela coluna do jornalista Ancelmo Gois, de O Globo, neste sábado (24).

A entidade reclama do som alto vindo da música tocada nas festas comerciais e casamentos realizados no Condomínio, “com grande balburdia”. Segundo a Associação, o barulho vai além dos limites permitidos na legislação, resultando em graves incômodos aos vizinhos. Os moradores também alegam que as constantes festas aumentam o fluxo viário no local e no aumento na produção de resíduos.

Além disso, a Associação argumenta que o condomínio desvirtuou sua destinação residencial de origem para se tornar em uma casa de festas sem a devida preparação para tal. Na notificação, a entidade pede uma resposta à notificação dentro de um prazo de dez dias.

“Em face do exposto, os notificantes requerem, encarecidamente, que sejam tomadas as providências devidas, seja com cessação de música alta ao ar livre, seguindo os limites da lei e com a adoção de tratamento acústico no imóvel locado para festas, seja com o direcionamento de atividades sonoras para outro local que seja efetivamente adequado e que não haja prejuízo aos vizinhos e moradores”, diz o documento, a que a Prensa teve acesso.

Técnico do Flamengo é notificado extrajudicialmente por som alto em condomínio de Búzios

Além dos percalços com o time que dirige, Sampaoli enfrenta problemas na vida empresarial. Crédito da foto: Gilvan de Souza (Divulgação CRF)
Além dos percalços com o time que dirige, Sampaoli enfrenta problemas na vida empresarial. Crédito da foto: Gilvan de Souza (Divulgação CRF)

Associação de Moradores das Praias de Manguinhos e Rasa pedem que Jorge Sampaoli e seus três sócios providenciem isolamento acústico do empreendimento sob pena de tomar medidas jurídicas

Além de ter que buscar soluções após a goleada de 4 a 0 sofrida diante do Bragantino no meio da semana, o técnico do Flamengo, Jorge Sampaoli, agora também acumula uma dor de cabeça na sua vida privada. O argentino e seus três sócios no Condomínio Villa Pitangas, em Armação dos Búzios, acabam de ser notificados extrajudicialmente pela Associação de Moradores das Praias de Manguinhos e Rasa (Amanrasa). O assunto foi noticiado pela coluna do jornalista Ancelmo Gois, de O Globo, neste sábado (24).

A entidade reclama do som alto vindo da música tocada nas festas comerciais e casamentos realizados no Condomínio, “com grande balburdia”. Segundo a Associação, o barulho vai além dos limites permitidos na legislação, resultando em graves incômodos aos vizinhos. Os moradores também alegam que as constantes festas aumentam o fluxo viário no local e no aumento na produção de resíduos.

Além disso, a Associação argumenta que o condomínio desvirtuou sua destinação residencial de origem para se tornar em uma casa de festas sem a devida preparação para tal. Na notificação, a entidade pede uma resposta à notificação dentro de um prazo de dez dias.

“Em face do exposto, os notificantes requerem, encarecidamente, que sejam tomadas as providências devidas, seja com cessação de música alta ao ar livre, seguindo os limites da lei e com a adoção de tratamento acústico no imóvel locado para festas, seja com o direcionamento de atividades sonoras para outro local que seja efetivamente adequado e que não haja prejuízo aos vizinhos e moradores”, diz o documento, a que a Prensa teve acesso.

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