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Em nosso encontro semanal o assunto era só um, sexo! Estou feliz demais porque acredito que atingi o meu objetivo incial: falar de sexo. E olha, tentei falar de outra coisa, mas parece que o assunto ficou em alta, pelo menos no meu grupo. Quantas experiências podemos trocar quando nos damos o direito de falar. Por onde passo, ultimamente todas as minhas amigas dizem a mesma coisa “Estou adorando a coluna, estou conseguindo falar com meu marido, experimentando coisas novas”, “Me masturbei ontem pela primeira vez”, “Tive um orgasmo incrível”. 

Tentei fugir do tema, queria escrever sobre outro assunto, mas elas só pensam nisso. A obsessão pelo pênis é surpreendente, seja pelo prazer, seja pelo poder. O pênis representa poder, tanto para os homens quanto para as mulheres. Será por isso que a preocupação com o tamanho é maior que com o desempenho? Afinal, tamanho é documento? Ou será que nós é que damos muita importância para o orgasmo vaginal?

Em 2012, um estudo com 300 mulheres descobriu que 60% afirmaram que o tamanho do pênis não faz diferença mas que, entre aquelas que já tiveram orgasmo, existia uma preferência por pênis mais longos, com cerca de 16,5 centímetros. Já correu para pegar sua régua, fita métrica,trena para medir o bofe?

Descobri que tamanho é documento para a maioria das mulheres, “Bem robusto” uma disse. “Quanto mais grosso melhor”. Apenas uma ousou dizer que “basta uma cabeça larga para fazer a felicidade”. Mas antes disso precisamos falar sobre os esteriótipos, vamos aos fatos, ou, as pesquisas. Nos países onde há predominância da raça branca, pênis que têm entre 12 cm e 18 cm de comprimento em ereção são considerados médios. Cerca de 90% estariam dentro dessa faixa. O pênis do brasileiro em média tem 16, comparado à média mundial  que é de 13,6 centímetros, nosso brazucas estão bem na fita. Amigas bastante experientes, confirmam a tese, “afinal moramos em Búzios e já estive com gringos, prefiro produto interno e bruto. Já peguei cada microchip”, como sempre morro de rir com os comentários. São a melhor parte.

Os mais “pirocudos”, segundo pesquisa, não tem jeito são os africanos, mais especificamente os nativos do Congo, com 18 centímetros na média. Já os chineses, estão em desvantagem, com apenas 10 centímetros em média. Isso confirmaria a tese, um tanto racista, mas que se confirma na prática, de que os africanos são os mais avantajados? “Amiga, todos os negões com quem fiquei, eram muuuito bem servidos”, completou uma delas fazendo aquele famoso gesto com as mãos. Mas não é para sair por aí dispensando os chineses e liberando geral para os nossos amigos do Congo. Sexo não é só penetração, não esqueça disso. No ruim, dá para usar os brinquedinhos da coluna da semana passada. 

Porque falar de pau com homem é tão difícil, ou melhor, falar de tamanho de pau com homem é muito difícil. Afinal eu precisava da opinião de pelo menos uns três. Assim como nós, quando falamos de sexo, nos encolhemos imagino que quando tocamos nesse assunto com eles, devem imaginar a gente com uma trena na mão. Ou pensando, “esse cara tem cara de pinto pequeno”. Como assim? E por acaso quem vê cara vê pinto?

Todo homem quer ter pelo menos mais dois centímetros de pau, “O cara pode ser o mais foda na cama, o pegador, ele sempre vai achar que o pau poderia ser maior”. Mas gente! “Mas é claro, se ele tiver um pau pequeno e a língua for grande, tá resolvido o problema”. “Acho que o mais difícil não deve ser o cara ter pinto pequeno, mas torto, deve machucar a mulher, sei lá”, completou um amigo rindo meio de canto de boca.

Infelizmente nenhuma das minhas colaboradoras me contou uma experiência desse tipo. “Pinto torto nem é o problema, talvez o pior seja o pinto mole mesmo”, a gargalhada foi geral. Outra completou, “pode até funcionar, mas deve ser feio pra caramba”.

Sexo não tem idade nem tamanho, é só conhecimento. O tamanho talvez não seja tão importante, e talvez caiba a nós dar fim a esse mito. Homens, tamanho não é documento, se você sabe o que fazer com ele.


* A coluna é feita a muitas mãos, mande você também sua opinião sobre o tema da próxima semana. E não se acanhe, homem também pode participar  O sigilo é garantido, pode falar!Fale comigo no zap – 22 99290-2378 ou por e-mail – [email protected]

Coluna da Angela

Angela é uma jornalista prestigiada, com passagem por vários veículos de comunicação da região, entre eles a marca da imprensa buziana, o eterno e irreverente jornal “Peru Molhado”.

Coluna Clinton Davison

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