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Roda de Conversa “Ouro Branco, o nosso Sal de cada dia”, acontece nesta terça (17) em Cabo Frio

Evento no Charitas com entrada gratuita faz parte da programação da 10 ª edição do Festival Sabores de Cabo Frio, reunindo escritores, historiadores e pesquisadores
Charitas Cabo Frio - Reprodução Prefeitura
Charitas Cabo Frio - Reprodução Prefeitura

Para celebrar os 10 anos do Festival Sabores de Cabo Frio, acontece nesta terça-feira (17), a Roda de Conversa “Ouro Branco, o nosso Sal de cada dia”, reunindo escritores, historiadores e pesquisadores na Casa de Cultura José de Dome – Charitas, às 18h30. O evento é aberto ao público, que deve fazer inscrição através do site do festival. O encontro é inspirado no tema da edição 2024 do Sabores – “O Sal da Terra”. A partir dele, os mais de 60 estabelecimentos participantes criaram pratos exclusivos que estão sendo servidos nas casas até o dia 06 de outubro.

A roda de conversa será formada por José Gonçalves, autor do livro “O Sal – Nossa Riqueza, Sua História, Minha Vida”; Rodrigo Cabral, jornalista, escritor, editor de livros e produtor cultural; Acioli Junior, professor de História, Geografia e Filosofia; Ivo Barreto, arquiteto, professor, especialista em Patrimônio Cultural e doutorando em Arquitetura; Warley Teixeira, filho do imortal fotógrafo Wolney Teixeira, autor de fotos únicas das salinas; João Cristóvão, professor da rede pública municipal de ensino, doutor em História Política e Bens Culturais pelo CPDOC/FGV e pesquisador do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho – LEHMT/UFRJ; e Geraldo Luiz Ferreira, mestre em Gestão Empresarial, autor do livro “São Pedro da Aldeia 400 anos” e coautor de “O sal da laguna Araruama: sua história e seu museu”.

Cabo Frio foi responsável por 70% do sal que era consumido no Brasil e as salinas da região tiveram um papel primordial na história do sal no país. O encontro é uma homenagem à história das salinas e quem fez parte delas. O evento será mediado pelo apresentador Sidnei Marinho e pela jornalista especializada em Gastronomia, Fernanda Carriço.

A inspiração para a décima edição do Festival Sabores de Cabo Frio vem do “ouro branco”, como o sal chegou a ser chamado na região que se desenvolveu economicamente a partir da extração do produto. A cultura do sal na Costa do Sol do Rio de Janeiro começou ainda no período colonial, ganhando força a partir da segunda metade do século 19. A primeira grande salina brasileira foi instalada em Cabo Frio, em 1828, por Luiz Lindemberg, um adido militar alemão, após receber de Dom Pedro I a concessão de terras às margens da Lagoa de Araruama. No início do século 20 chegaram os salineiros portugueses, impulsionando o surgimento de diversas salinas na região, dando início à produção artesanal de sal no Brasil.

No início dos anos 1940 foi inaugurada a Refinaria Sal Cisne, com uma grande tecnologia industrial para a época, com refino e embalagem do produto. Hoje, 70 anos depois, a Sal Cisne produz 20 mil toneladas de sal por mês, empregando cerca de 500 funcionários da região. A marca é conhecida e reconhecida como referência em sal no mercado brasileiro e também nos países para onde o produto é exportado.

Roda de Conversa “Ouro Branco, o nosso Sal de cada dia”, acontece nesta terça (17) em Cabo Frio

Evento no Charitas com entrada gratuita faz parte da programação da 10 ª edição do Festival Sabores de Cabo Frio, reunindo escritores, historiadores e pesquisadores
Charitas Cabo Frio - Reprodução Prefeitura
Charitas Cabo Frio - Reprodução Prefeitura

Para celebrar os 10 anos do Festival Sabores de Cabo Frio, acontece nesta terça-feira (17), a Roda de Conversa “Ouro Branco, o nosso Sal de cada dia”, reunindo escritores, historiadores e pesquisadores na Casa de Cultura José de Dome – Charitas, às 18h30. O evento é aberto ao público, que deve fazer inscrição através do site do festival. O encontro é inspirado no tema da edição 2024 do Sabores – “O Sal da Terra”. A partir dele, os mais de 60 estabelecimentos participantes criaram pratos exclusivos que estão sendo servidos nas casas até o dia 06 de outubro.

A roda de conversa será formada por José Gonçalves, autor do livro “O Sal – Nossa Riqueza, Sua História, Minha Vida”; Rodrigo Cabral, jornalista, escritor, editor de livros e produtor cultural; Acioli Junior, professor de História, Geografia e Filosofia; Ivo Barreto, arquiteto, professor, especialista em Patrimônio Cultural e doutorando em Arquitetura; Warley Teixeira, filho do imortal fotógrafo Wolney Teixeira, autor de fotos únicas das salinas; João Cristóvão, professor da rede pública municipal de ensino, doutor em História Política e Bens Culturais pelo CPDOC/FGV e pesquisador do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho – LEHMT/UFRJ; e Geraldo Luiz Ferreira, mestre em Gestão Empresarial, autor do livro “São Pedro da Aldeia 400 anos” e coautor de “O sal da laguna Araruama: sua história e seu museu”.

Cabo Frio foi responsável por 70% do sal que era consumido no Brasil e as salinas da região tiveram um papel primordial na história do sal no país. O encontro é uma homenagem à história das salinas e quem fez parte delas. O evento será mediado pelo apresentador Sidnei Marinho e pela jornalista especializada em Gastronomia, Fernanda Carriço.

A inspiração para a décima edição do Festival Sabores de Cabo Frio vem do “ouro branco”, como o sal chegou a ser chamado na região que se desenvolveu economicamente a partir da extração do produto. A cultura do sal na Costa do Sol do Rio de Janeiro começou ainda no período colonial, ganhando força a partir da segunda metade do século 19. A primeira grande salina brasileira foi instalada em Cabo Frio, em 1828, por Luiz Lindemberg, um adido militar alemão, após receber de Dom Pedro I a concessão de terras às margens da Lagoa de Araruama. No início do século 20 chegaram os salineiros portugueses, impulsionando o surgimento de diversas salinas na região, dando início à produção artesanal de sal no Brasil.

No início dos anos 1940 foi inaugurada a Refinaria Sal Cisne, com uma grande tecnologia industrial para a época, com refino e embalagem do produto. Hoje, 70 anos depois, a Sal Cisne produz 20 mil toneladas de sal por mês, empregando cerca de 500 funcionários da região. A marca é conhecida e reconhecida como referência em sal no mercado brasileiro e também nos países para onde o produto é exportado.

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