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Cidades

Rio se prepara para voltar a sediar grandes eventos esportivos

Diagnóstico, fruto de parceria da prefeitura com o Rio CVB/VisitRio, foi apresentado pelo prefeito Eduardo Paes nesta terça-feira (31), no Palácio da Cidade
Nicole Calheiros, prefeitura do Rio; Roberta Werner, diretora-executiva do Rio CVB;secretário de Esportes do Município do Rio, Guilherme Schleder e Carlos Werneck, presidente-executivo do Rio CVB.

Para estimular o já reconhecido potencial dos cariocas para receber grandes eventos esportivos, a Prefeitura do Rio e a Secretaria Municipal de Esportes, em parceria com o Rio Convention & Visitors Bureau (Rio CVB/Visit Rio), apresentaram nesta terça-feira (31) o “Mapa de Oportunidades para o Rio de Janeiro nos próximos 10 anos”. Fruto de um convênio com a 2IS, consultoria suíça que monitora oportunidades de eventos desse segmento, o primeiro diagnóstico aponta 73 torneios de prestígio mundial que a cidade estaria apta a receber.


Para essa primeira fase da pesquisa, a consultoria fez contato com 42 empresas e federações e 53 organizadoras de eventos. Entre os critérios considerados estão a atratividade turística, a disponibilidade de espaços existentes, a popularidade e a relevância socioeconômica. Segundo estimativa do Rio CVB/VisitRio, se o Rio de Janeiro conseguir atrair os dez eventos mais relevantes da lista, isso poderia representar, em uma década, um incremento de cerca de R$ 15 bilhões na atividade econômica local.


“Um dos papéis da Prefeitura é a universalização do acesso ao esporte. Além disso, um aspecto fundamental para a construção da identidade carioca é o alto impacto dos eventos esportivos na trajetória da nossa cidade. Hoje, o Rio tem um conjunto de equipamentos esportivos que permite trazer para cá grandes eventos, que podem ter um impacto econômico fantástico na cidade”, afirmou o prefeito Eduardo Paes.


O estudo põe no radar da cidade eventos de impacto mundial. Na lista, o Mundial de Futebol Feminino, os campeonatos mundiais de Basquete Masculino e Feminino, o Mundial de Volêi, o Mundial de Hipismo, o Mundial de Ciclismo e o Mundial de Atletismo, além dos Jogos Pan-Americanos e da Copa dos Presidentes (Golfe).


A próxima etapa do planejamento orienta a candidatura da cidade como sede para esses eventos, assim como a produção de material de divulgação do destino e a participação em feiras nacionais e internacionais do segmento. O calendário do RioCVB/VisitRio já conta com participação na SportAccord, um dos principais encontros esportivos do mundo; Smart Cities & Sport, Sports Summit São Paulo, SoccerEx, HostCity e Hosts & Federations Summit, entre outros.

Legado olímpico


O presidente do Rio CVB/VisitRio, Carlos Werneck, destacou que os investimentos em infraestrutura feitos pela cidade para receber a Copa do Mundo 2014 e os Jogos Olímpicos e Paralímpicos 2016 foram decisivos para a elaboração do diagnóstico. Ele ressalta que esse legado reduzirá significativamente os investimentos necessários para atrair novos eventos.


“O investimento necessário para sediar eventos esportivos no Brasil hoje é pequeno se comparado ao que já se investiu para a formação de capital humano e para construção de estádios, arenas, aeroportos e toda infraestrutura física que temos hoje. Nossa ideia é que possamos avançar nesse nicho e explorar todo o potencial da cidade”, afirmou o presidente-executivo do Rio CVB/ VisitRio, Carlos Werneck.


Para o secretário de Esportes do Município do Rio, Guilherme Schleder, o estudo reforça a importância da cidade do Rio no cenário esportivo global.


“Fico muito feliz de ver nossa cidade respirando esporte e o ‘Mapa de Oportunidades para o Rio de Janeiro nos próximos 10 anos’ mostra que somos capazes de mais. No estudo podemos notar a diversidade de eventos esportivos como Mundiais de Basquete Masculino e Feminino, o Mundial de Vôlei e o Mundial de Hipismo, ou seja, esporte para todos os gostos e públicos”, disse Schleder.


Além da infraestrutura física, a Copa e a Olimpíada também permitiram a qualificação de pessoal em padrão internacional. Na Copa do Qatar, por exemplo, 350 brasileiros atuaram na organização do torneio, incluindo o CEO Adjunto. O currículo desses profissionais é um dos elementos que integram o conjunto de condições para a atração de novos eventos esportivos.

Rio se prepara para voltar a sediar grandes eventos esportivos

Diagnóstico, fruto de parceria da prefeitura com o Rio CVB/VisitRio, foi apresentado pelo prefeito Eduardo Paes nesta terça-feira (31), no Palácio da Cidade
Nicole Calheiros, prefeitura do Rio; Roberta Werner, diretora-executiva do Rio CVB;secretário de Esportes do Município do Rio, Guilherme Schleder e Carlos Werneck, presidente-executivo do Rio CVB.

Para estimular o já reconhecido potencial dos cariocas para receber grandes eventos esportivos, a Prefeitura do Rio e a Secretaria Municipal de Esportes, em parceria com o Rio Convention & Visitors Bureau (Rio CVB/Visit Rio), apresentaram nesta terça-feira (31) o “Mapa de Oportunidades para o Rio de Janeiro nos próximos 10 anos”. Fruto de um convênio com a 2IS, consultoria suíça que monitora oportunidades de eventos desse segmento, o primeiro diagnóstico aponta 73 torneios de prestígio mundial que a cidade estaria apta a receber.


Para essa primeira fase da pesquisa, a consultoria fez contato com 42 empresas e federações e 53 organizadoras de eventos. Entre os critérios considerados estão a atratividade turística, a disponibilidade de espaços existentes, a popularidade e a relevância socioeconômica. Segundo estimativa do Rio CVB/VisitRio, se o Rio de Janeiro conseguir atrair os dez eventos mais relevantes da lista, isso poderia representar, em uma década, um incremento de cerca de R$ 15 bilhões na atividade econômica local.


“Um dos papéis da Prefeitura é a universalização do acesso ao esporte. Além disso, um aspecto fundamental para a construção da identidade carioca é o alto impacto dos eventos esportivos na trajetória da nossa cidade. Hoje, o Rio tem um conjunto de equipamentos esportivos que permite trazer para cá grandes eventos, que podem ter um impacto econômico fantástico na cidade”, afirmou o prefeito Eduardo Paes.


O estudo põe no radar da cidade eventos de impacto mundial. Na lista, o Mundial de Futebol Feminino, os campeonatos mundiais de Basquete Masculino e Feminino, o Mundial de Volêi, o Mundial de Hipismo, o Mundial de Ciclismo e o Mundial de Atletismo, além dos Jogos Pan-Americanos e da Copa dos Presidentes (Golfe).


A próxima etapa do planejamento orienta a candidatura da cidade como sede para esses eventos, assim como a produção de material de divulgação do destino e a participação em feiras nacionais e internacionais do segmento. O calendário do RioCVB/VisitRio já conta com participação na SportAccord, um dos principais encontros esportivos do mundo; Smart Cities & Sport, Sports Summit São Paulo, SoccerEx, HostCity e Hosts & Federations Summit, entre outros.

Legado olímpico


O presidente do Rio CVB/VisitRio, Carlos Werneck, destacou que os investimentos em infraestrutura feitos pela cidade para receber a Copa do Mundo 2014 e os Jogos Olímpicos e Paralímpicos 2016 foram decisivos para a elaboração do diagnóstico. Ele ressalta que esse legado reduzirá significativamente os investimentos necessários para atrair novos eventos.


“O investimento necessário para sediar eventos esportivos no Brasil hoje é pequeno se comparado ao que já se investiu para a formação de capital humano e para construção de estádios, arenas, aeroportos e toda infraestrutura física que temos hoje. Nossa ideia é que possamos avançar nesse nicho e explorar todo o potencial da cidade”, afirmou o presidente-executivo do Rio CVB/ VisitRio, Carlos Werneck.


Para o secretário de Esportes do Município do Rio, Guilherme Schleder, o estudo reforça a importância da cidade do Rio no cenário esportivo global.


“Fico muito feliz de ver nossa cidade respirando esporte e o ‘Mapa de Oportunidades para o Rio de Janeiro nos próximos 10 anos’ mostra que somos capazes de mais. No estudo podemos notar a diversidade de eventos esportivos como Mundiais de Basquete Masculino e Feminino, o Mundial de Vôlei e o Mundial de Hipismo, ou seja, esporte para todos os gostos e públicos”, disse Schleder.


Além da infraestrutura física, a Copa e a Olimpíada também permitiram a qualificação de pessoal em padrão internacional. Na Copa do Qatar, por exemplo, 350 brasileiros atuaram na organização do torneio, incluindo o CEO Adjunto. O currículo desses profissionais é um dos elementos que integram o conjunto de condições para a atração de novos eventos esportivos.

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