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Rio das Ostras tem R$ 100 mil de prejuízo por tentativa de crime ambiental

Imagem: Gabriel Sales | Prefeitura de Rio das Ostras
Imagem: Gabriel Sales | Prefeitura de Rio das Ostras
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Suspeitos tentaram sabotar bolsões da Estação de Tratamento de Chorume, do Aterro Sanitário Municipal, o que configura crime ambiental

Uma tentativa de crime ambiental causou alto prejuízo financeiro para o município de Rio das Ostras. Criminosos tentaram sabotar dois dos seis geobags da Estação de Tratamento de Chorume, do Aterro Sanitário Municipal.

Segundo a prefeitura, os suspeitos tentaram furar um bolsão e rasgar o outro. A tentativa não foi bem sucedida, mas o equipamento não poderá continuar em uso devido ao rompimento da fibra.

Segundo o órgão, o município terá um prejuízo de mais de R$ 100 mil para a compra e nova alocação dos equipamentos, o que se torna um desafio, visto que a cidade já tem investido em insumos durante a pandemia da Covid-19.

Os furos e rasgos foram identificados pela equipe de servidores técnicos. A Prefeitura abriu um Registro de Ocorrência e os peritos da Polícia Civil já foram ao local e seguem com as investigações.

Com a suspensão do uso dos bolsões, o município passará a operar com apenas quatro equipamentos, o que diminui em 25% a capacidade de recolhimento de esgoto doméstico. Segundo a prefeitura, durante o verão o serviço recebe entre 10 e 15 caminhões do material diariamente.

Cada bolsão tem a capacidade de armazenar 60.000 litros de lodo, que é a mistura de chorume dos resíduos sólidos com o esgoto doméstico. De acordo com Alexandre Beleza, presidente do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Rio das Ostras, caso o geobag se rompesse, haveria um dano ambiental irreparável, causando um impacto na biodiversidade e até mortes de pessoas, como os servidores que trabalham no local.

“Os geobags são bolsões que armazenam a parte sólida do processo de tratamento do chorume e esgoto doméstico. Caso o crime tivesse sucesso, poderia haver pessoas mortas e um impacto ambiental incalculável. A Estação está localizada numa região de fazenda onde há água potável, nascentes e uma grande biodiversidade. Vamos agilizar para colocar câmeras de segurança no local. É lamentável este tipo de conduta”.

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