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Responsáveis por alunos de Rio das Ostras se posicionam contra o retorno das aulas presenciais sem vacina

Imagem ilustrativa: Reprodução
Imagem ilustrativa: Reprodução

Responsáveis elaboraram uma carta de forma democrática para que decisão de voltar as aulas nas escolas não seja individual

Pais e responsáveis de alunos de uma escola particular de Rio das Ostras redigiram uma carta aberta se posicionando contra o retorno das atividades presenciais híbridas, previsto para acontecer na próxima segunda (14).

No texto, citaram as divergências que existem com a abertura das salas de aulas frente aos protocolos sanitários em relação à prevenção da contaminação da COVID-19. Entre os pontos destacados, foi ressaltado que mesmo incluindo parte dos docentes no calendário de imunização, não estarão imunes, já que é preciso ter duas doses para a segurança vacinal.

“Sendo assim, colocam em risco não apenas os professores, mas as famílias deles também e toda comunidade escolar, que abrange alunos e demais funcionários. A ideia de elaborar um documento e recolher assinaturas dos pais é uma forma de que seja uma decisão conjunta, que tem uma força política capaz de transcender os muros de uma escola, somente. Quanto mais pessoas aderirem, mais a população se abre ao debate sobre o perigo desse retorno”, conta a mãe de uma aluna do 6° ano, Suenya Santos.

No documento, também reforçam o que a comunidade científica vem orientando exaustivamente, que, para diminuir a curva de infectados, é preciso manter o distanciamento social, o uso permanente de máscara e higienização regular das mãos. Estariam as escolas prontas para oferecer e fiscalizar estas questões mesmo de forma híbrida?

Os pais também mostram que não há compreensão do porquê retornar com as aulas no dia 14 de junho se um mês depois acontece o recesso escolar de julho.

“O posicionamento destes pais causa um grande impacto nesta luta que não é só do Sinpro Macaé e dos professores, mas de toda sociedade. Sabemos que os responsáveis precisam voltar a seus postos de trabalho, mas têm que cobrar das esferas governamentais que criem políticas que mitiguem o impacto econômico, preservando a vida dos brasileiros. As prefeituras publicaram decretos a toda hora sem observar as normas científicas. O lucro mais uma vez prevalecendo sobre a vida”, relata Guilhermina Rocha.

O texto completo da carta você encontra pode ser lido por meio do link.

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