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Reflorestamento e recuperação ambiental na Praia da Azeda rumo ao Selo Bandeira Azul

Projeto de certificação internacional reforça compromisso com a sustentabilidade e gestão ambiental em Búzios
Vista aérea da Praia da Azeda e Azedinha |  Crédito: Matheus Coutinho
Vista aérea da Praia da Azeda e Azedinha | Crédito: Matheus Coutinho

A Praia da Azeda, conhecida por sua beleza exuberante, está dando passos significativos em direção à conquista do Selo Internacional de qualidade ambiental, a Bandeira Azul. Esta ação, que visa reconhecer e promover a sustentabilidade e gestão ambiental, abrange 34 critérios essenciais para a aprovação do programa.

Na manhã desta terça-feira (28), uma nova etapa para a classificação e preservação da Praia da Azeda foi iniciada. Com o auxílio de maquinaria, a área da rampa de Portadores de Necessidades Especiais (PNE) foi revitalizada. Essa rampa é parte integrante do projeto de certificação internacional Bandeira Azul.

Diversas medidas foram implementadas para atender aos requisitos, incluindo a realização de 80 análises de qualidade da água, instalação de banheiros para os usuários, elaboração de um Plano de Gestão de Praia, sinalização ambiental, proibição de aparelhos de som e eficiente gestão de resíduos sólidos.

O Secretário de Meio Ambiente e Urbanismo de Búzios, Evanildo Cardoso Nascimento, destacou o compromisso com a recuperação da Praia da Azeda. Ele enfatizou a importância da instalação de forma adequada da rampa de acessibilidade, realizada sem impacto nas árvores nativas e com autorização ambiental.

“Como todo mundo já sabe, a Azeda estava largada há mais de 20 anos. Hoje, acertamos uma rampa que já existia, que não tinha nenhum tipo de árvore, nenhum tipo de vegetação, para realmente construir a rampa com acessibilidade. Ao invés de pedras e barro, como era a rampa antiga, estamos fazendo essa pequena intervenção ali com autorização ambiental, sem tirar nenhuma espécie de árvore nativa”, disse o secretário.

O secretário também destacou a remoção de espécies invasoras, como agave, pita, arranha-gato e capim-colonião, além do manejo de resíduos sólidos.

“Nosso projeto é remover as espécies invasoras, como agave, pita, arranha-gato, capim-colonião, tudo aquilo que, na verdade, traz até prejuízo para a mata. Tinha também muito resíduo sólido. Estamos implementando um Plano de Recuperação Florestal (PRF), para avançar nesse processo”, explicou.

Noticiário das Caravelas

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