Pular para o conteúdo
Search
Degradê com CSS

Primeiro caso de Febre Oropouche é registrado no Estado do Rio de Janeiro

Homem de 42 anos, morador do bairro do Humaitá, no Rio de Janeiro, com histórico de viagem ao Amazonas, teve suspeita confirmada em laboratório
Mário Ribeiro, Subsecretário de Vigilância e Atenção Primária a Saúde (SES - RJ) / Créditos: Alexandre Tortoriello via Secretaria de Estado de Saúde RJ
Mário Ribeiro, Subsecretário de Vigilância e Atenção Primária a Saúde (SES - RJ) / Créditos: Alexandre Tortoriello via Secretaria de Estado de Saúde RJ

O primeiro caso de infecção por Febre Oropouche foi confirmado nesta quinta-feira (29) no estado do Rio de Janeiro. O paciente é um homem, de 42 anos, morador do bairro Humaitá, na Zona Sul da capital.

A confirmação do caso foi dada para a Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) pelo Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI), da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz). O homem tem histórico de viagem para o Amazonas, e segue sob investigação epidemiológica pela equipe de Vigilância em Saúde do município do Rio de Janeiro. Não houve internação durante o período da doença e o paciente apresenta uma boa evolução do quadro clínico.

A doença foi confirmada por meio de exame laboratorial (IgM reagente) na própria Fiocruz. O caso está sendo considerado como “importado” e não de circulação doméstica do vírus (cenário em que há transmissão entre pacientes dentro do território). A classificação foi feita após análise do histórico de viagem do paciente ao estado do Amazonas, que vive um expressivo aumento do número de casos nos primeiros meses de 2024. 

“O Centro de Inteligência em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde segue acompanhando a investigação sobre o caso; como o sintomas são muito parecidos com os da dengue, é importante que os médicos perguntem, logo no primeiro atendimento, se o paciente viajou para região Norte do país recentemente e, da mesma forma, quem viajou para a região Norte deve relatar esta informação, contribuindo assim para um diagnóstico mais preciso e o tratamento adequado”, orienta Claudia Mello, secretária de estado de Saúde.

A febre Oropouche é uma doença causada por um arbovírus do gênero Orthobunyavirus, da família Peribunyaviridae. A transmissão acontece por mosquitos, sobretudo pelo Culicoides paraensis, conhecido popularmente como maruim e pelo Culex quinquefasciatus, conhecido como pernilongo.

Os sintomas, muito parecidos com os da dengue, duram entre dois e sete dias e incluem febre de início súbito, dor de cabeça intensa, dor nas costas e na lombar e dor articular. Também pode haver tosse, tontura, dor atrás dos olhos, erupções cutâneas, calafrios, fotofobia, náuseas e vômitos. Não existe tratamento específico. 

Os pacientes devem permanecer em repouso, com tratamento sintomático e acompanhamento médico.

Octavio Raja gabaglia

Octavio Raja Gabaglia, o carismático Otavinho, é um nome que ressoa nas praias, encostas e telhados de Búzios. Esse arquiteto genial, conhecido pelo bom papo e pela mente afiada, conseguiu, com engenhosidade, domar os ventos, convidar a luz do sol para habitar as casas com gentileza, além de convencer a paisagem exuberante a fazer parte de sua obra.

Noticiário das Caravelas

Búzios Feed

As melhores experiências de Búzios em um só lugar! Descubra histórias, dicas e memórias inesquecíveis dessa cidade paradisíaca. Compartilhe seu momento e faça parte dessa viagem!

Matérias Relacionadas

São Pedro da Aldeia investiga suspeita de intoxicação por metanol

Prefeito de Búzios confirma avanço nas discussões sobre Taxa de Turismo Sustentável

Outubro Rosa mobiliza Estado do Rio e municípios da região com ações de prevenção ao câncer de mama e colo de útero

Documentário resgata história do Canal Campos-Macaé no 1º Circuito Macaense de Cinema Independente

NOTÍCIAS DE GRAÇA NO SEU CELULAR

A Prensa está sempre se adaptando às novas ferramentas de distribuição do conteúdo produzido pela nossa equipe de reportagem. Você pode receber nossas matérias através da comunidade criada nos canais de mensagens eletrônicas Whatsaap e Telegram. Basta clicar nos links e participar, é rápido e você fica por dentro do que rola na Região dos Lagos do Rio de Janeiro.

[mailpoet_form id="2"]