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Petroleiros entram em greve nacional

Paralisação por tempo indeterminado atinge unidades da Petrobrás em todo o país e escancara impasse entre trabalhadores e a atual gestão da estatal
Sindicatos petroleiros offshore durante um grande ato  no inicio do  mês no Heliporto do Farol de São Thomé, em Campos
Sindicatos petroleiros offshore durante um grande ato no inicio do mês no Heliporto do Farol de São Thomé, em Campos

Petroleiros de todo o Brasil iniciaram, à zero hora desta segunda-feira (15), uma greve por tempo indeterminado que atinge atividades em unidades onshore e offshore da Petrobrás. A mobilização, construída ao longo de semanas de assembleias, é resposta às decisões unilaterais atribuídas à gestão comandada por Magda Chambriard.

O movimento tem caráter nacional e foi aprovado com ampla maioria nas bases sindicais. Na região Norte Fluminense, uma das áreas estratégicas da produção de petróleo, 96,1% dos trabalhadores votaram a favor da paralisação — índice que revela alto grau de adesão em uma categoria marcada por diferentes realidades regionais.

No centro da mobilização está a defesa de um Acordo Coletivo de Trabalho compatível com o porte econômico da Petrobrás, hoje a empresa mais lucrativa do país. Os petroleiros também reivindicam o fim dos equacionamentos do fundo de pensão Petros, que vêm reduzindo rendimentos de aposentados e ativos, além da suspensão de desimplantes forçados.

Na véspera da greve, representantes de sindicatos com base offshore se reuniram para alinhar estratégias e garantir uma ação coordenada. A orientação é manter unidade, cumprir os trâmites legais previstos na Lei de Greve e sustentar a mobilização enquanto não houver avanço nas negociações.

“Se a empresa não recuar, não apontar solução para os equacionamentos e insistir em um acordo incompatível com o tamanho da Petrobrás, a categoria responde com greve, com controle e parada de produção”, afirma Sérgio Borges, coordenador-geral do Sindipetro-NF.

Os 14 sindicatos filiados à Federação Única dos Petroleiros participam da mobilização. Mais do que uma disputa trabalhista, a greve recoloca no centro do debate o papel da Petrobrás, a distribuição da riqueza que ela gera e as condições de trabalho em um setor estratégico para a economia brasileira.

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