O imbróglio em relação à polêmica sobre a posse de Magnum Amado como presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) de Macaé na última segunda-feira (16) parece que ainda não terminou. Professora Maria das Graças Gomes Franco, a Graça, membro histórico do PT Macaé, ao Prensa, contou que já recorreu da decisão tomada pela Executiva do partido e agora aguarda resposta.
Graça mostra o boletim que anulou a eleição do dia 08/09. “Não tem como validar uma Eleição anulada. A Eleição do dia 22/09 foi marcada pela própria Nacional. A documentação para a realização da eleição foi enviada pela Nacional.”, comenta.
De acordo com ela e outros membros do partido, o próprio Magnum redigiu e assinou a Ata no dia 08/09 junto com a Comissão Eleitoral e os Fiscais onde registrou o conteúdo do boletim que marcava a Eleição de Presidente no dia 22/09/2019.
“Os votos foram válidos apenas para eleger os membros do Diretório. Não seriam apurados os votos para presidente.”, explica.
Uma informação nova é que os recursos do 1º turno seriam analisados pela direção da Executiva Nacional no dia 15/11 e, ainda de acordo com Graça, Isso não aconteceu.
“Só no dia 05/12 fomos surpreendidos com o ofício com decisão fora do prazo pela Comissão que não tinha essa competência.”, finaliza.