Por Eduardo Almeida
Nesta quinta feira passada, fui novamente a Feirinha da Ferradura. Nesta noite o som era de Reggae, e o som dominava o ambiente, a feira literalmente cheia, amigos da antiga como o Gabriel Gealusi, ou coisa assim, do meu colega Vinicius com o bebézinho nos braços, e me chamando atenção pelo ritmo de reggae no andar e pelo ar de felicidade a nossa doutora Tetê.
Fim ao Pânico
Encontrei por lá o Marcelo, amigo da antiga que hoje tem uma pousada em Tucuns e que me contava um episódio havido com um cliente seu, ele disse que o cliente no fim de semana ao sair de volta para o Rio de Janeiro disse: Caro Marcelo, não sei se falo a voce como pousadeiro ou como psicologo: Neste fim de semana que passei em sua pousada junto com voces, a pousada com portas abertas, do carro aberto e sem alarme ligado, sem ver chaves, trancas, alarmes, caras de medo e principalmente sem tomar meus remédios para panico. E, continuou, neste fim de semana meu stress foi a zero, e continuou, agora entendo porque tanta gente quer vir morar em Búzios
Búzios não tem memória
Mas para que essas coisas bonitas e gostosas aconteçam na Feirinha, é preciso voltar ao passado recente, no máximo cinco anos e vermos que no local havia um matagal com uma construção enferrujada e perigosa. Nada era feito naquele local. Mas quando o novo prefeito André chegou ele cuidou do assunto e o terreno abandonado que existia, seria para construção de um INSS e que não andava nem desandava, foi finalmente liberado e no local foi feita a Praça da Ferradura, mas a Biblioteca Municipal, mais play grounds, e agora também a Feirinha, point dos mais bacanas de Búzios.
Comida deliciosa com tempero de papos com os amigos e por preço acessíveis
Na feirinha você pode jantar, dançar, falar paquerar e encontrar gente de todo o mundo, e sem consumação mínima, vai escuta, dança e se não quiser gastar nada, é só dar boa noite e ir embora feliz da vida no final da noite.
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