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Eduardo Almeida é advogado, foi delegado da polícia federal. tem o titulo de cidadão buziano e agora a honraria Sobral Pinto, escreveu para o Jornal Primeira Hora e Perú Molhado. Hoje é super colunista do Prensa de Babe
Eduardo Almeida é advogado, foi delegado da polícia federal. tem o titulo de cidadão buziano e agora a honraria Sobral Pinto, escreveu para o Jornal Primeira Hora e Perú Molhado. Hoje é super colunista do Prensa de Babe

por Eduardo Almeida

 

eduardo-almeidaEstava neste fim de semana no Rio de Janeiro, especialmente em Copacabana. Era sábado a noite, peguei meu cachorrinho Rufus e fomos andar no calçadão.
Primeiro vi algo que me chocou, vi sendo construído em plena praia de Copacabana,  na areia,  um imenso galpão de lona, plástico ou coisa assim, feio como um monstrengo e o tamanho?. Nada menor do que 300 metros por 30 de largura, calculando por baixo uns dez mil metros quadrados, e a altura de um prédio de três andares. Esse vagão enorme, sem passagem para a praia e sem vista para a praia e obviamente para o mar.  Perguntei para o exercito de seguranças particulares:  que merda era aquela. Ninguém sabia. Com certeza alguma jogada esperta.
Continuei meu passeio, a noite estava linda, milhares de pessoas andavam,  riam, tiravam selfies, os quiosques cheios de turistas. Musica ao vivo. Copacabana iluminada, os hotéis com luzes estroboscópicas, tudo lindo. Não vi um assalto, nem tentativa nem nada nadica de nada.
Fui do Leme ao Posto Cinco. Quando voltei cerca de meia noite, entrei na Rua Belfort Roxo, em um restaurante na esquina da Viveiros de Castro, uma festa para as 3 gerações. Tocava Tim Maia, a musica Vou pedir para você ficar, Que saudades. Aí o espirito brasileiro derrotista chegou. Como assim perguntarão? Explico: estava assistindo a festa um casal morador local, chegou perto deles um casalzinho de turistas que estavam hospedados em um hotel em frente ao local da festa. O turista perguntou ao casal local, onde era a praia de Copacabana? A brasileira profissão muquirana, olhou o casal com olhos de terror e disse: vocês vão ao calçadão agora??? isso a meia noite de um sábado com o calçadão lotado.
A brasileira continuou: Muito perigoso, vocês correm risco de arrastões, de balas perdidas. Melhor ficar no hotel. Não vão para a Praia de Copacabana, lá é muito negativo, é mar é poluído de  dia e sinistro a noite perigo de morte e sequestro.
O casal agradeceu e voltaram para o hotel. Tenho certeza de que no dia seguinte embarcaram no primeiro voo para sua terra. Esse o espirito do carioca atual, um cagão que tem medo da própria sombra.

*Eduardo Almeida é Presidente da Comissão de Segurança Publica da OAB e Vice Presidente do Conselho Municipal de Segurança

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