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Nova moeda social “Itajuru” vai beneficiar famílias de baixa renda e movimentar a economia em Cabo Frio

Equipes da Prefeitura de Cabo Frio estão cadastrando comércios locais e famílias com baixa renda. Imagem: Prefeitura de Cabo Frio | Reprodução

Inspiração para criação da moeda veio de Maricá que possui o programa de transferência de renda desde 2013, o projeto em Cabo Frio foi encaminhado para a Câmara de Vereadores

O prefeito de Cabo Frio, José Bonifácio, encaminhou para a Câmara dos Vereadores o projeto que visa a criação da moeda social “Itajuru”. O município seguirá o exemplo de Maricá, que desde 2013 utiliza o método para beneficiar famílias de baixa renda e comerciantes. O objetivo é que o projeto tenha início no bairro Manoel Corrêa.

Para que o programa seja possível, equipes da Prefeitura estão cadastrando famílias e pontos comerciais do bairro. Nesta primeira fase, o objetivo de Cabo Frio é destinar, por mês, 200 “Itajurus”, o que equivale a R$ 200,00, para 500 famílias em situação de renda baixa. Os valores poderão ser gastos nas lojas cadastradas. Até o momento, cerca de 120 pontos comerciais estão cadastrados.

Os critérios usados para selecionar as famílias é que para receber o benefício do programa será necessário estar cadastrado no CadÚnico do Governo Federal. Após a implementação da Moeda “Itajuru” no bairro Manoel Corrêa, a Prefeitura pretende estender o projeto para outras áreas do município.

A moeda tem o princípio de reduzir a desigualdade social e fomentar a economia das comunidades locais.

MUMBUCA, MOEDA SOCIAL DE MARICÁ

A moeda “Itajuru” foi inspirada na moeda social que circula em Maricá desde 2013, a Mumbuca. Na cidade, é comum ver placas, adesivos, letreiros e entre outros meios de anúncios que informam onde é aceito o cartão Mumbuca. Os comércios cadastrados são vários, desde barbearias, marcados pequenos. Farmácias, lojas de material, papelarias e outros.

Segundo os donos de pequenos comércios a moeda social em Maricá tem sido essencial para manter a movimentação, principalmente neste período de pandemia.

Por: Natalia Nabuco, estagiária sob supervisão da jornalista Débora Evelin.

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