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NEW YORK, NY - FEBRUARY 11: Anderson Silva of Brazil looks on before fighting against Derek Brunson (not pictured) of United States in their middleweight bout during UFC 208 at the Barclays Center on February 11, 2017 in the Brooklyn Borough of New York City. Anthony Geathers/Getty Images/AFP

Nos últimos meses a naturalização de atletas feita por EUA e China me chamou a atenção. Pois é um casamento onde o atleta ganha em oportunidade, estrutura e salário enquanto o país que os adota ganha em planejamento político-esportivo futuro.

A China, que anda a passos largos como potência econômica, disputou apenas uma Copa do Mundo de futebol, 2002. Mas já entendeu que como potência deve disputar espaço em tudo, inclusive no futebol – um dos esportes mais rentáveis do planeta. Pensando nisso, os chineses estão de olho nas Eliminatórias para a Copa de 2022, que começam em setembro deste ano. Mas como reforçar um time que anda mal das pernas? Naturalizando pernas inglesas: Yennaris; norueguesas: Saeter; e também brasileiras: Elkson (Esse com o processo de naturalização mais adiantado), Ricardo Goulart, Alan, Aloisio e Fernandinho.

Já os EUA vem naturalizando atletas de MMA (artes marciais mistas) visando uma futura inclusão da modalidade nos Jogos Olímpicos. Nesse caso, sabemos da naturalização de atletas como Vítor Belfort em 2018 e Anderson Silva 2019. Ambos atraídos sob o pretexto de estar no coração do UFC (ultimate fighting championship), irão preparar o terreno para que atletas estadunidenses habitem o topo do pódio por gerações.

Com esses dois exemplos, meu objetivo não é demonizar a China e os EUA. É sim, mostrar que esporte é coisa séria, planejada em longo prazo, garantindo ao atleta estrutura para treinos e profissionalização. Porque o atleta, quando treina, está trabalhando, seja para um clube ou para um país, está trabalhando!

*Rafael Alvarenga é professor de Filosofia e apaixonado por Esportes

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Angela é uma jornalista prestigiada, com passagem por vários veículos de comunicação da região, entre eles a marca da imprensa buziana, o eterno e irreverente jornal “Peru Molhado”.

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