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Cidades

Morador de Mesquita é segunda morte registrada por MonkeyPox no RJ

Segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES), paciente apresentava problemas de saúde pré-existentes e estava internado no Instituto Estadual de Infectologia São Sebastião
Doze casos seguem em investigação no estado e 24 foram descartados. Foto Reprodução I Veja
Doze casos seguem em investigação no estado e 24 foram descartados. Foto Reprodução I Veja

A Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) confirma segunda morte por monkeypox (MPX) no estado do Rio de Janeiro. O paciente, um homem de 31 anos, estava internado no Instituto Estadual de Infectologia São Sebastião (IEISS), na capital fluminense.

Morador de Mesquita, ele apresentava baixa imunidade e comorbidades, que agravaram o quadro da doença. O paciente foi internado no dia 31 de agosto no Instituto Nacional de Infectologia (Fiocruz) e transferido, em 2 de setembro, para o IEISS. Entre os dias 31 de agosto e 13 de setembro, o paciente recebeu tratamento com o medicamento experimental tecovirimat e foi observada melhora parcial das lesões. No entanto, no último sábado (1), ele sofreu uma parada cardiorrespiratória e morreu. 

A SES-RJ informa que, até esta segunda-feira (3), 1.064 casos confirmados de monkeypox e 123 prováveis foram registrados no estado. Outros 384 casos suspeitos seguem em investigação e 2.043 foram descartados.

Os casos suspeitos são aqueles em que os pacientes, de qualquer idade, apresentam início súbito de lesão em mucosas e/ou erupção cutânea aguda sugestiva para monkeypox única ou múltipla, em qualquer parte do corpo. Também podem apresentar edema nos órgãos genitais, podendo estar associada a outros sinais e sintomas. Os casos prováveis são aqueles em que o paciente apresenta um ou mais dos critérios listados como exposição próxima e prolongada, sem proteção respiratória, ou contato físico direto com parcerias múltiplas e/ou desconhecidas nos 21 dias anteriores ao início dos sinais; contato com materiais contaminados, como roupas de cama e banho ou utensílios pessoais de um caso provável ou confirmado de monkeypox e trabalhadores da saúde sem uso adequado de equipamentos de proteção individual que tiveram contato com caso provável ou confirmado de monkeypox nos 21 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas.

Importante lembrar que, embora a doença tenha sido identificada pela primeira vez em macacos, o surto atual não tem relação com esses animais.

Morador de Mesquita é segunda morte registrada por MonkeyPox no RJ

Segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES), paciente apresentava problemas de saúde pré-existentes e estava internado no Instituto Estadual de Infectologia São Sebastião
Doze casos seguem em investigação no estado e 24 foram descartados. Foto Reprodução I Veja
Doze casos seguem em investigação no estado e 24 foram descartados. Foto Reprodução I Veja

A Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) confirma segunda morte por monkeypox (MPX) no estado do Rio de Janeiro. O paciente, um homem de 31 anos, estava internado no Instituto Estadual de Infectologia São Sebastião (IEISS), na capital fluminense.

Morador de Mesquita, ele apresentava baixa imunidade e comorbidades, que agravaram o quadro da doença. O paciente foi internado no dia 31 de agosto no Instituto Nacional de Infectologia (Fiocruz) e transferido, em 2 de setembro, para o IEISS. Entre os dias 31 de agosto e 13 de setembro, o paciente recebeu tratamento com o medicamento experimental tecovirimat e foi observada melhora parcial das lesões. No entanto, no último sábado (1), ele sofreu uma parada cardiorrespiratória e morreu. 

A SES-RJ informa que, até esta segunda-feira (3), 1.064 casos confirmados de monkeypox e 123 prováveis foram registrados no estado. Outros 384 casos suspeitos seguem em investigação e 2.043 foram descartados.

Os casos suspeitos são aqueles em que os pacientes, de qualquer idade, apresentam início súbito de lesão em mucosas e/ou erupção cutânea aguda sugestiva para monkeypox única ou múltipla, em qualquer parte do corpo. Também podem apresentar edema nos órgãos genitais, podendo estar associada a outros sinais e sintomas. Os casos prováveis são aqueles em que o paciente apresenta um ou mais dos critérios listados como exposição próxima e prolongada, sem proteção respiratória, ou contato físico direto com parcerias múltiplas e/ou desconhecidas nos 21 dias anteriores ao início dos sinais; contato com materiais contaminados, como roupas de cama e banho ou utensílios pessoais de um caso provável ou confirmado de monkeypox e trabalhadores da saúde sem uso adequado de equipamentos de proteção individual que tiveram contato com caso provável ou confirmado de monkeypox nos 21 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas.

Importante lembrar que, embora a doença tenha sido identificada pela primeira vez em macacos, o surto atual não tem relação com esses animais.

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