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Maricá é o município que mais gerou empregos formais em quatro anos

Imagem: Reprodução/ Internet

Cidade teve um aumento de 52,5% de trabalhos com carteira assinada. Foram criados 6.592 novos empregos entre os anos de 2017 e 2020

Maricá foi o município do estado do Rio de Janeiro que mais gerou empregos formais nos últimos 4 anos. De acordo com os dados do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged), divulgados pelo governo federal e referentes até novembro 2020, de janeiro de 2017 a novembro do ano passado, foram criados 6.592 novos empregos com carteira assinada na cidade. Este número representa um aumento de 52,5% na força de trabalho do município. 

O Secretário de Desenvolvimento Econômico de Maricá, Igor Sardinha, explicou que o primeiro grande fator para este resultado foi que o Município estimulou o consumo interno, através do programa de Renda Básica de Cidadania. O Secretário afirma que com o programa, Maricá combateu a desigualdade e ao mesmo tempo aqueceu a economia local gerando demanda adicional. 

“O aquecimento da economia local é reflexo da injeção direta de recursos neste setor, que ultrapassou a marca de R$ 300 milhões até dezembro. Só com o recurso do programa Renda Básica de Cidadania, através do qual 42.500 pessoas recebem mensalmente 300 Mumbucas (equivalentes a R$ 300) para gastar apenas na cidade, são R$ 12,7 milhões por mês”, disse o Secretário.  

Ele explicou que com estas medidas, o setor de comércio e serviços são impactados de maneira muito positiva. Igor Sardinha afirma ainda que outro diferencial é que o município construiu um sistema próprio de oferta de créditos ao micro e pequenos empresários, o chamado “Fomenta Maricá”. Com o sistema, estes grupos têm juros zero, um ano de carência e três anos para pagar. Os créditos são de até 40 mil reais. 

Durante a pandemia, Maricá criou os Programas de Amparo ao Emprego (PAE) e de Amparo ao Trabalhador (PAT). Com o PAE, pelo menos 3 mil empregos foram preservados. A prefeitura paga um salário mínimo por funcionário das empresas. Já no PAT, 23.500 pessoas, entre profissionais liberais, autônomos e trabalhadores informais, recebem um salário mínimo mensal. 

Igor Sardinha afirmou que para o município se manter nesta posição de destaque, este ano as linhas de crédito vão ser ampliadas e os programas emergenciais serão mantidos até o fim da pandemia. “Ampliaremos as iniciativas para que a prefeitura compre e contrate cada vez mais com o empreendimento local, entre outras ações que em breve serão divulgadas”, concluiu ele.  

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Angela é uma jornalista prestigiada, com passagem por vários veículos de comunicação da região, entre eles a marca da imprensa buziana, o eterno e irreverente jornal “Peru Molhado”.

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