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Cidades

Mães atípicas contam à Prensa sobre encontro com prefeito de Búzios para discutir melhorias na clínica Beija-Flor

Belen Baigorria, liderança do movimento, falou com exclusividade sobre as urgências apresentadas pelo grupo
Belen Baigorria/ Reprodução
Belen Baigorria/ Reprodução

Prensa conversou nesta quarta-feira (26) com Belen Baigorria, uma das mães atípicas de Búzios, que faz parte da liderança do grupo que esteve presente em reunião recente com o prefeito de Búzios, Alexandre Martins e o secretário de Saúde do município, Leônidas Heringer, para tratar de melhorias nos serviços oferecidos pela Clínica Beija-Flor.

Segundo o grupo, as famílias assistidas, que há mais de um ano reivindicam direitos essenciais, discutiram questões críticas como a contratação de novos profissionais e a adaptação da infraestrutura da clínica para melhor atender as necessidades de seus filhos.

As mães expuseram a urgência de melhorar a logística de atendimento, relacionando a quantidade de profissionais à quantidade de pacientes, para evitar sobrecargas e garantir um atendimento mais frequente e eficaz. “O mais importante é que fique claro que essas pautas que colocamos aqui não são de hoje. Tem mais de um ano que a gente vem cobrando.” afirmou uma das mães, destacando a longa jornada de reivindicações.

Entre as demandas discutidas, foi enfatizada a necessidade de contratar profissionais para realizar Avaliações Neuropsicopedagógicas, essenciais para o fechamento de diagnósticos. Atualmente, essas avaliações não estão disponíveis pelo SUS, e muitas famílias têm se esforçado para pagar por esses serviços no setor privado. O secretário de saúde informou que essa especialidade deve ser oferecida pelo Estado e os pacientes precisam ser cadastrados para atendimento pelo SISREG. No entanto, muitas mães desconheciam esse procedimento, e Leônidas Heringer se comprometeu a esclarecer a situação futuramente.

Outro ponto crítico levantado foi a formação de uma equipe multidisciplinar na clínica Beija-Flor, incluindo psicólogos, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e fisioterapeutas. Apesar de ainda não estarem disponíveis, as autoridades garantiram que estão em processo de contratação. As mães também destacaram a importância de uma sala de interação sensorial, mas o tópico não foi aprofundado.

Belen relatou que a batalha pelas melhorias é constante e continua. “Se estamos correndo atrás e apresentando incansavelmente essas pautas nas diferentes secretarias, nas diferentes reuniões de conselhos, nas diferentes frentes políticas, as mesmas pautas, é porque queremos e precisamos que alguém bote em prática. Não é de hoje. Foi no começo de 2023 que a gente fez a primeira audiência pública.”, comenta.

Além das questões de saúde, Belen reforça que suas reivindicações abrangem outras áreas importantes, como educação, inclusão social e esportes. “Isso aqui é somente para começar algumas pautas relacionadas às necessidades da saúde. E temos muitas mais relacionadas na saúde, á educação, á inclusão social, no esporte, em diferentes áreas,” enfatizando que suas lutas vão além do que foi discutido na reunião.

Ainda segundo as mães presentes, a reunião foi concluída com o compromisso das autoridades em seguir as recomendações apresentadas e melhorar os serviços oferecidos, mas as mesmas permanecerão vigilantes e continuarão a pressionar por mudanças efetivas.

Mães atípicas contam à Prensa sobre encontro com prefeito de Búzios para discutir melhorias na clínica Beija-Flor

Belen Baigorria, liderança do movimento, falou com exclusividade sobre as urgências apresentadas pelo grupo
Belen Baigorria/ Reprodução
Belen Baigorria/ Reprodução

Prensa conversou nesta quarta-feira (26) com Belen Baigorria, uma das mães atípicas de Búzios, que faz parte da liderança do grupo que esteve presente em reunião recente com o prefeito de Búzios, Alexandre Martins e o secretário de Saúde do município, Leônidas Heringer, para tratar de melhorias nos serviços oferecidos pela Clínica Beija-Flor.

Segundo o grupo, as famílias assistidas, que há mais de um ano reivindicam direitos essenciais, discutiram questões críticas como a contratação de novos profissionais e a adaptação da infraestrutura da clínica para melhor atender as necessidades de seus filhos.

As mães expuseram a urgência de melhorar a logística de atendimento, relacionando a quantidade de profissionais à quantidade de pacientes, para evitar sobrecargas e garantir um atendimento mais frequente e eficaz. “O mais importante é que fique claro que essas pautas que colocamos aqui não são de hoje. Tem mais de um ano que a gente vem cobrando.” afirmou uma das mães, destacando a longa jornada de reivindicações.

Entre as demandas discutidas, foi enfatizada a necessidade de contratar profissionais para realizar Avaliações Neuropsicopedagógicas, essenciais para o fechamento de diagnósticos. Atualmente, essas avaliações não estão disponíveis pelo SUS, e muitas famílias têm se esforçado para pagar por esses serviços no setor privado. O secretário de saúde informou que essa especialidade deve ser oferecida pelo Estado e os pacientes precisam ser cadastrados para atendimento pelo SISREG. No entanto, muitas mães desconheciam esse procedimento, e Leônidas Heringer se comprometeu a esclarecer a situação futuramente.

Outro ponto crítico levantado foi a formação de uma equipe multidisciplinar na clínica Beija-Flor, incluindo psicólogos, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e fisioterapeutas. Apesar de ainda não estarem disponíveis, as autoridades garantiram que estão em processo de contratação. As mães também destacaram a importância de uma sala de interação sensorial, mas o tópico não foi aprofundado.

Belen relatou que a batalha pelas melhorias é constante e continua. “Se estamos correndo atrás e apresentando incansavelmente essas pautas nas diferentes secretarias, nas diferentes reuniões de conselhos, nas diferentes frentes políticas, as mesmas pautas, é porque queremos e precisamos que alguém bote em prática. Não é de hoje. Foi no começo de 2023 que a gente fez a primeira audiência pública.”, comenta.

Além das questões de saúde, Belen reforça que suas reivindicações abrangem outras áreas importantes, como educação, inclusão social e esportes. “Isso aqui é somente para começar algumas pautas relacionadas às necessidades da saúde. E temos muitas mais relacionadas na saúde, á educação, á inclusão social, no esporte, em diferentes áreas,” enfatizando que suas lutas vão além do que foi discutido na reunião.

Ainda segundo as mães presentes, a reunião foi concluída com o compromisso das autoridades em seguir as recomendações apresentadas e melhorar os serviços oferecidos, mas as mesmas permanecerão vigilantes e continuarão a pressionar por mudanças efetivas.

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