Reta final das convenções partidárias confirmou os nomes que estarão nas urnas e definiu o cenário político para as eleições municipais 2020
A semana foi marcada pela oficialização das candidaturas na disputa pelas eleições municipais. E em Macaé não foi diferente. A reta final das convenções partidárias confirmou os nomes do cenário político atual que estarão nas urnas.
O candidato Igor Sardinha (PT) anunciou nesta quinta-feira (17), o nome de Livia Sá como vice da chapa. Lívia é servidora pública e ativista de causas como a criação do Banco de Leite Materno. O partido participa de uma coligação com o apoio do PSOL.
Já pelo partido Solidariedade, Maxwell Vaz e o subtenente do 9° Grupamento de Bombeiros Militar (GBM), Ronaldo Mota, vão concorrer.
O deputado estadual pelo partido Cidadania, Welberth Rezende também está na disputa pela chefia do executivo e conta com apoio do PROS. A convenção do partido foi realizada nesta terça-feira (15), mas o nome do vice da chapa majoritária ainda não foi informado, mas os rumores dos bastidores apontam o nome de Célio Chapeta, indicado pelo atual prefeito, Dr. Aluizio.
Atualmente atuando como vereador no município, Robson Oliveira é o candidato do PTB para disputar pela prefeitura. A convenção, que também aconteceu na terça-feira (15), contou com a presença de Felício Laterça, deputado federal eleito pelo PSL.
O partido Democratas lançou a candidatura de Silvinho Lopes para concorrer ao cargo de prefeito. O partido segue na disputa em aliança com o PL, PP, PSD e Patriota.
O ex-prefeito, Riverton Mussi (PDT) também está confirmado como candidato à prefeitura nas eleições municipais deste ano, mas ainda não confirmou o nome do(a) vice. Ele garante que irá disputar ao cargo mesmo com impedimentos na justiça.
Dentre os vários processos pelo qual o ex-prefeito possui decisão em segunda instância, um em especial o inviabiliza. A informação é do site do Conselho Nacional de Justiça. Trata-se de um processo que já transitou em julgado por improbidade administrativa e que o deixa inelegível. A inelegibilidade foi decretada pela justiça em 31/10/2017, com a suspensão dos direitos políticos por cinco anos. A decisão é irrecorrível.
As eleições 2020 serão realizadas no dia 15 de novembro.