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Quatro anos sem Henry: pai cobra julgamento de Monique Medeiros e Jairinho em missa na Penha

Leniel Borel pede celeridade no processo e critica demora na definição da data do júri popular
Quatro anos após a morte de Henry Borel, pai cobra julgamento de Monique Medeiros e Jairinho e critica lentidão da Justiça / foto divulgação
Quatro anos após a morte de Henry Borel, pai cobra julgamento de Monique Medeiros e Jairinho e critica lentidão da Justiça / foto divulgação

Uma missa realizada na Basílica Santuário da Penha, neste sábado (8), marcou os quatro anos do assassinato de Henry Borel. Entre amigos e familiares, o pai do menino, o vereador Leniel Borel (PP), voltou a cobrar uma definição para o julgamento da mãe da criança, Monique Medeiros, e do ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho. Ambos seguem presos, denunciados pelo homicídio qualificado e tortura de Henry, mas ainda não há data para o júri popular.

Leniel, que foi eleito vereador no Rio de Janeiro em 2024 e preside a Comissão Especial de Combate à Violência Infantil, lamentou a demora do processo.

Quatro anos sem o meu filho, meu menininho, nosso anjo Henry Borel. São quatro anos de uma dor que não passa, uma saudade imensa e de uma espera angustiante por justiça. Mas até agora, nada! Quanto tempo mais vai levar? Como um pai pode seguir em frente sem ver a justiça sendo feita pelo próprio filho?

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro pronunciou Monique e Jairinho em novembro de 2022, mas recursos pendentes ainda impedem que a juíza Elizabeth Machado Louro marque a data do julgamento. O caso conta com provas periciais, laudos médicos e depoimentos, mas segue sem definição.

Leniel criticou a lentidão do processo e alertou sobre o impacto da demora na aplicação da justiça.

A lentidão da justiça me mata um pouquinho todos os dias. A demora só favorece os réus e prejudica o júri popular, onde uma criança foi brutalmente assassinada pela mãe e pelo padrasto. Naquela noite, três pessoas entraram vivas naquele apartamento de horror: dois adultos e uma criança. Mas apenas os dois adultos saíram vivos, e meu filho saiu morto”, declarou.

Caso Henry Borel motivou mudanças na lei

O assassinato de Henry Borel motivou a criação da Lei 14.344/2022 (Lei Henry Borel), que endureceu penas para crimes de violência doméstica contra crianças e adolescentes. A tragédia também levou Leniel Borel a ingressar na política.

Na Câmara Municipal do Rio, além de presidir a Comissão Especial de Combate à Violência Infantil, Leniel também ocupa cargos estratégicos na defesa dos direitos das crianças. Ele é vice-presidente das comissões de Direitos da Criança e do Adolescente e de Prevenção às Drogas, além de liderar a Frente Parlamentar pela Vida e pela Família.

O vereador segue cobrando celeridade no julgamento e afirmou que continuará mobilizando a sociedade até que a justiça seja feita.

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