Obra “A criança debaixo do guarda-chuva” está na pré-venda
O jornalista e diretor da Prensa de Babel, Victor Viana, escreveu seu primeiro livro: “A criança debaixo do guarda-chuva”. O lançamento oficial será no dia 12 de agosto, às 19h, por meio de uma live que vai acontecer no Instagram da Prensa de Babel. Mas a pré-venda já está disponível e quem quiser garantir a obra antes do lançamento receberá em casa o livro autografado. A entrega será a partir do dia 16 de agosto.
A live vai contar com a presença da professora Sara Wagner York, que escreveu o prefácio, a atriz Alexia Dechamps, os jornalistas Arthur Veríssimo, Denis Kuck e Camila Raupp, o rapper e escritor Fábio Emecê, e muitos outros amigos e amigas ligados à obra de alguma forma.
O livro foi publicado pela editora Ubook e tem custo de R$14,90 para assinantes e R$29,90 para não assinantes. Depois do lançamento estará disponível tanto na loja virtual da editora, quanto nas principais livrarias do país. Também estará na versão audiobook para quem tem dificuldades visuais ou que prefere ouvir. Nesse caso, basta assinar o aplicativo da editora para escutar quantas vezes quiser. Além do “A criança debaixo do guarda-chuva”, outros 400 títulos nacionais e internacionais, entre clássicos e lançamentos, estão disponíveis no site.
O livro conta a história de uma criança de treze anos que passa por situações comuns a qualquer outra criança do mundo. O protagonista desta história não é ele ou ela, é apenas uma criança com amizades conquistadas e perdidas, o primeiro amor, as dificuldades do ambiente escolar e a convivência com pais. A diferença dela para as outras crianças é o objeto peculiar que cisma em usar: o guarda-chuva. Faça sol ou faça chuva, lá está ela com aquele apetrecho aberto e imponente, chamando a atenção por onde passa. O porquê disso? O autor não adiantou, mas garantiu que a história de aventura vai cativar os leitores.
Neste livro, a ideia é proporciona uma leitura tocante e inquietante aos leitores de todas as idades e gêneros. Por meio de uma linguagem neutra, que evita a identificação do gênero do protagonista, para que todos se identifiquem.
“A ideia da busca pela linguagem neutra, além de ser um exercício literário, tem o objetivo principal de causar uma identificação no leitor ou leitora. A literatura infantil no Brasil, e a infanto-juvenil também, é bem marcada entre livros para meninas e livros para meninos, e eu queria escrever um livro em que todos se sentissem próximos. Outra questão é o cuidado com a criança e a complexidade de crescer, que, claro, tem as questões biológicas de masculino e feminino, mas no campo da emoção e da formação intelectual a experiência é semelhante, é acima de tudo uma questão humanística que vai além do gênero. É um livro de grande inocência, o foco é a criança e sua felicidade. Que o que deveria estar sempre em jogo antes de tudo, todo o restante é secundário”, explicou o autor.
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