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INEA vai ampliar repressão a invasões no Parque Estadual da Costa do Sol

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As ações operacionais para retomada de áreas invadidas no Parque Estadual da Costa do Sol (PECS) e nas áreas de proteção ambientais (APAs) da Região dos Lagos serão intensificadas. A garantia foi dada pela geógrafa Nathalie Chagas, que assumiu a chefia do PECS. Ela substitui Marcelo Morel, promovido a diretor de Biodiversidade e Áreas Protegidas (DIBAP) do Instituto Estadual do Ambiente (INEA).  Morel se destacou por combater as construções ilegais em áreas do PECS, chegando receber elogios em público do governador Wilson Witzel.

Antiga gestora da APA do Pau Brasil, Nathalie também anunciou que pretende estimular as atividades turísticas controladas nas áreas protegidas através de parcerias com a sociedade civil, empresários e instituições de pesquisa. O uso público e consciente, segundo ela, será feito em consonância com o Plano de Manejo das unidades. Ela citou como exemplo as trilhas de Búzios (Emerências-Pontal); Peró, incluindo os Lençóis do Peró (dunas) e o Morro do Vigia; Duna Dama Branca (Cabo Frio); Praia Seca e Lagoa Vermelha (Saquarema e Araruama). Nathalie informou que está sendo estudada a mudança dos limites do PECS.

— Nas ações operacionais, buscaremos intensificar as fiscalizações dando poder de polícia às chefias das APAs e do PECS e, quando necessário, empregaremos os mecanismos de autuação (apreensões, prisões e multas). Todas as ações do PECS e das APAs serão promovidas em forma de mosaico, ou seja, a gestão continuará se dando de forma integrada – explicou a nova chefe do PECS.

Com 98 mil quilômetros quadrados, o PECS é a maior área de conservação segmentada do Brasil. Abrange dos municípios de Saquarema, Araruama, São Pedro da Aldeia, Arraial do Cabo, Cabo Frio e Búzios. Em 2019, a direção do parque fez várias operações para retomada de áreas invadidas, especialmente em Arraial do Cabo, com apoio do 25º BBM (Cabo Frio), Polícia Civil e do Ministério Público. O objetivo da nova chefe do PECS é a retomada completa dos territórios invadidos.

— As unidades possuem conselhos consultivos fortes que representam a sociedade. Em 2020, além de fortalecer a participação dos conselhos na gestão, criaremos o conselho da APA de Massambaba e retomaremos a mobilização para criar o conselho da APA de Sapiatiba. Diante de um quadro de transparência e gestão integrada PECS, APAs e Conselhos Gestores estamos formulando a redelimitação dos limites do PECS – concluiu.

Durante o hasteamento da Bandeira Azul, na Praia do Peró, representantes do movimento Amigos do Peró pediram à secretária de estado do Ambiente e Sustentabilidade, Ana Lúcia Santoro, que destinasse mais guarda-parques para fiscalizar as áreas protegidas das praias do Peró, Conchas e Brava, que integram o PECS e Apa do Pau-Brasil. Pediram também a regularização das trilhas, com sinalização, da trilha do Morro do Vigia que, mesmo sem estrutura, é muito visitada por turistas.

— Os turistas procuram as belas paisagens, as grutas e lagoas do Morro do Vigia. O local é um destino turístico fantástico, além de ser um belo campo para estudos científicos. Curiosos, estranhos ao movimento ambiental e à comunidade do Peró, contudo, estão promovendo ações com riscos para os visitantes – alertou o biólogo Otávio Menezes, dos Amigos do Peró.

INEA vai ampliar repressão a invasões no Parque Estadual da Costa do Sol

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As ações operacionais para retomada de áreas invadidas no Parque Estadual da Costa do Sol (PECS) e nas áreas de proteção ambientais (APAs) da Região dos Lagos serão intensificadas. A garantia foi dada pela geógrafa Nathalie Chagas, que assumiu a chefia do PECS. Ela substitui Marcelo Morel, promovido a diretor de Biodiversidade e Áreas Protegidas (DIBAP) do Instituto Estadual do Ambiente (INEA).  Morel se destacou por combater as construções ilegais em áreas do PECS, chegando receber elogios em público do governador Wilson Witzel.

Antiga gestora da APA do Pau Brasil, Nathalie também anunciou que pretende estimular as atividades turísticas controladas nas áreas protegidas através de parcerias com a sociedade civil, empresários e instituições de pesquisa. O uso público e consciente, segundo ela, será feito em consonância com o Plano de Manejo das unidades. Ela citou como exemplo as trilhas de Búzios (Emerências-Pontal); Peró, incluindo os Lençóis do Peró (dunas) e o Morro do Vigia; Duna Dama Branca (Cabo Frio); Praia Seca e Lagoa Vermelha (Saquarema e Araruama). Nathalie informou que está sendo estudada a mudança dos limites do PECS.

— Nas ações operacionais, buscaremos intensificar as fiscalizações dando poder de polícia às chefias das APAs e do PECS e, quando necessário, empregaremos os mecanismos de autuação (apreensões, prisões e multas). Todas as ações do PECS e das APAs serão promovidas em forma de mosaico, ou seja, a gestão continuará se dando de forma integrada – explicou a nova chefe do PECS.

Com 98 mil quilômetros quadrados, o PECS é a maior área de conservação segmentada do Brasil. Abrange dos municípios de Saquarema, Araruama, São Pedro da Aldeia, Arraial do Cabo, Cabo Frio e Búzios. Em 2019, a direção do parque fez várias operações para retomada de áreas invadidas, especialmente em Arraial do Cabo, com apoio do 25º BBM (Cabo Frio), Polícia Civil e do Ministério Público. O objetivo da nova chefe do PECS é a retomada completa dos territórios invadidos.

— As unidades possuem conselhos consultivos fortes que representam a sociedade. Em 2020, além de fortalecer a participação dos conselhos na gestão, criaremos o conselho da APA de Massambaba e retomaremos a mobilização para criar o conselho da APA de Sapiatiba. Diante de um quadro de transparência e gestão integrada PECS, APAs e Conselhos Gestores estamos formulando a redelimitação dos limites do PECS – concluiu.

Durante o hasteamento da Bandeira Azul, na Praia do Peró, representantes do movimento Amigos do Peró pediram à secretária de estado do Ambiente e Sustentabilidade, Ana Lúcia Santoro, que destinasse mais guarda-parques para fiscalizar as áreas protegidas das praias do Peró, Conchas e Brava, que integram o PECS e Apa do Pau-Brasil. Pediram também a regularização das trilhas, com sinalização, da trilha do Morro do Vigia que, mesmo sem estrutura, é muito visitada por turistas.

— Os turistas procuram as belas paisagens, as grutas e lagoas do Morro do Vigia. O local é um destino turístico fantástico, além de ser um belo campo para estudos científicos. Curiosos, estranhos ao movimento ambiental e à comunidade do Peró, contudo, estão promovendo ações com riscos para os visitantes – alertou o biólogo Otávio Menezes, dos Amigos do Peró.

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