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Fábrica de Cartuchos de Realengo é tombada para fins histórico-ambientais

Fabrica-Cartuchos-Realengo-Divulgacao

Os deputados estaduais do Rio aprovaram na terça-feira (18), com 51 votos favoráveis, dois desfavoráveis e uma abstenção, o tombamento da antiga Fábrica de Cartuchos de Realengo por interesses histórico, cultural e ambiental.

A área arborizada de 14,5 hectares deverá se transformar no Parque 100% Realengo Verde, conforme prevê o projeto de lei 4220/2018, da bancada do Partido dos Trabalhadores da Alerj (André Ceciliano, Waldeck Carneiro e Zeidan Lula), incluindo Gilberto Palmares, que também foi parlamentar na Casa Legislativa.

“Essa conquista é fruto da luta dos movimentos sociais e ambientais da Zona Oeste. Essa área é um pulmão da natureza em Realengo, uma área verde que melhora as condições climáticas e a respiração dos moradores. Portanto, os residentes da localidade queriam e ganharam este espaço”, afirmou o deputado Waldeck Carneiro, um dos autores do texto, que participou de reuniões dos movimentos de luta pela manutenção da área verde.  

A área do futuro parque estava ameaçada pela especulação imobiliária e mobilizou protestos de moradores da Zona Oeste, ecologistas e parlamentares. O projeto seguiu para sanção do governador Wilson Witzel.

Fábrica de Cartuchos de Realengo é tombada para fins histórico-ambientais

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Os deputados estaduais do Rio aprovaram na terça-feira (18), com 51 votos favoráveis, dois desfavoráveis e uma abstenção, o tombamento da antiga Fábrica de Cartuchos de Realengo por interesses histórico, cultural e ambiental.

A área arborizada de 14,5 hectares deverá se transformar no Parque 100% Realengo Verde, conforme prevê o projeto de lei 4220/2018, da bancada do Partido dos Trabalhadores da Alerj (André Ceciliano, Waldeck Carneiro e Zeidan Lula), incluindo Gilberto Palmares, que também foi parlamentar na Casa Legislativa.

“Essa conquista é fruto da luta dos movimentos sociais e ambientais da Zona Oeste. Essa área é um pulmão da natureza em Realengo, uma área verde que melhora as condições climáticas e a respiração dos moradores. Portanto, os residentes da localidade queriam e ganharam este espaço”, afirmou o deputado Waldeck Carneiro, um dos autores do texto, que participou de reuniões dos movimentos de luta pela manutenção da área verde.  

A área do futuro parque estava ameaçada pela especulação imobiliária e mobilizou protestos de moradores da Zona Oeste, ecologistas e parlamentares. O projeto seguiu para sanção do governador Wilson Witzel.

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