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Cidades

Ex-vereador condenado por improbidade administrativa devolve R$ 122 mil aos cofres de Macaé

MPRJ obteve decisão favorável em processo por nomeação de servidora que jamais prestou funções públicas
20210211 Sobrevoo de helicóptero em Macaé Foto Bruno Campos 1145

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Macaé, obteve o ressarcimento de R$ 122 mil aos cofres públicos de Macaé. O valor foi pago pelo ex-vereador Pedro Reis Pereira, em razão de condenação por ter nomeado uma servidora que jamais prestou funções públicas, recebendo remuneração por mais de dois anos sem a devida contraprestação.

A sentença que determinou o ressarcimento foi proferida no âmbito de ação civil pública ajuizada em 2015. O MPRJ demonstrou que a ré foi agraciada com o cargo de assessora legislativa em retribuição aos serviços de “cabo eleitoral’ prestados durante a campanha que elegeu o então vereador. Durante a apuração feita pela promotoria, entretanto, ela própria admitiu que nunca trabalhou para a Câmara de Vereadores de Macaé.

A quantia ressarcida foi depositada em Juízo, e o MPRJ já requereu que seja transferida ao Município de Macaé.

Ex-vereador condenado por improbidade administrativa devolve R$ 122 mil aos cofres de Macaé

MPRJ obteve decisão favorável em processo por nomeação de servidora que jamais prestou funções públicas
20210211 Sobrevoo de helicóptero em Macaé Foto Bruno Campos 1145

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Macaé, obteve o ressarcimento de R$ 122 mil aos cofres públicos de Macaé. O valor foi pago pelo ex-vereador Pedro Reis Pereira, em razão de condenação por ter nomeado uma servidora que jamais prestou funções públicas, recebendo remuneração por mais de dois anos sem a devida contraprestação.

A sentença que determinou o ressarcimento foi proferida no âmbito de ação civil pública ajuizada em 2015. O MPRJ demonstrou que a ré foi agraciada com o cargo de assessora legislativa em retribuição aos serviços de “cabo eleitoral’ prestados durante a campanha que elegeu o então vereador. Durante a apuração feita pela promotoria, entretanto, ela própria admitiu que nunca trabalhou para a Câmara de Vereadores de Macaé.

A quantia ressarcida foi depositada em Juízo, e o MPRJ já requereu que seja transferida ao Município de Macaé.

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