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Cidades

Evento na UERJ debate a relação das mídias alternativas com a política e a sociedade

Com o objetivo de discutir o papel das mídias alternativas em nossa sociedade, o coletivo de jornalistas negros ‘Notícia Preta’ realiza nesta quinta-feira (13), na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) o evento “Diálogos Pretos: as mídias alternativas como ferramenta de mobilização social e política”.

O evento, que acontece às 18h no auditório do 7° andar da universidade, contará com a presença de da jornalista Luciana Barreto, da deputada estadual Renata Souza, o comunicador e ativista Ad Júnior, o empreendedor social e ativista Raul Santiago e a jornalista e fundadora o Notícia Preta, Thais Bernardes.

“Hoje não é apenas a mídia tradicional que detém a notícia, a interpreta e divulga. Temos inúmeras formas de nos comunicar, gerar conteúdo e propagar informação. Precisamos avaliar o conteúdo dessas notícias. O jornalismo negro trabalha com uma perspectiva antirracista da informação e divulgar esse conteúdo é essencial para que a imprensa e as pessoas parem, por exemplo, de dizer que ‘confundiram’ guarda-chuva com arma. Não é confusão, é assassinato”, explica Thais Bernardes.

O evento é aberto ao público e não há necessidade de se cadastrar para participar

Evento na UERJ debate a relação das mídias alternativas com a política e a sociedade

Com o objetivo de discutir o papel das mídias alternativas em nossa sociedade, o coletivo de jornalistas negros ‘Notícia Preta’ realiza nesta quinta-feira (13), na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) o evento “Diálogos Pretos: as mídias alternativas como ferramenta de mobilização social e política”.

O evento, que acontece às 18h no auditório do 7° andar da universidade, contará com a presença de da jornalista Luciana Barreto, da deputada estadual Renata Souza, o comunicador e ativista Ad Júnior, o empreendedor social e ativista Raul Santiago e a jornalista e fundadora o Notícia Preta, Thais Bernardes.

“Hoje não é apenas a mídia tradicional que detém a notícia, a interpreta e divulga. Temos inúmeras formas de nos comunicar, gerar conteúdo e propagar informação. Precisamos avaliar o conteúdo dessas notícias. O jornalismo negro trabalha com uma perspectiva antirracista da informação e divulgar esse conteúdo é essencial para que a imprensa e as pessoas parem, por exemplo, de dizer que ‘confundiram’ guarda-chuva com arma. Não é confusão, é assassinato”, explica Thais Bernardes.

O evento é aberto ao público e não há necessidade de se cadastrar para participar

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