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“Estamos nos preparando para suportar uma chuva de até 500 milímetros em janeiro”

Na primeira entrevista da série com os secretários de Búzios, o responsável pela pasta de Obras, Miguel Pereira fala do trabalho para acabar com os alagamentos na cidade, nas obras do Centro e a polêmica dos piso de paralelepípedos
Miguel Pereira, rebate os críticos e dá uma entrevista à Prensa - Rodrigo Branco; Grupo Prensa de Babel

O surgimento de nuvens carregadas no céu historicamente é fonte de muita preocupação para a população buziana, em razão dos alagamentos e do vazamento de esgoto no mar. Com quase dois anos e meio de mandato, a atual gestão municipal tenta virar o jogo, com uma grande, por meio de um sistema integrado que inclui um pisicinão no Capão e três “pulmões” para o bombeamento da água das chuvas.

Nesta primeira entrevista da série com os secretários da municipais, o responsável pela parte de Obras e Projetos e também vice-prefeito, Miguel Pereira, rebate os críticos e explica como detalhes o funcionamento do sistema, que promete resolver uma demanda de décadas da população de bairros como Cem Braças, Tucuns e Capão.

Outro ponto abordado são as obras de revitalização no Centro, em que a polêmica diz respeito ao uso do piso intertravado em vez do tradicional paralelo.

Sobre o saneamento, defendeu deu maior autonomia, com financiamento por meio de um Fundo Municipal, porém ainda há obstáculos para que isso ocorra, segundo ele.

“Mas pra isso acontecer, você vai mexer numa outra coisa, que é Plano Diretor, que está ultrapassado”, destacou.

Prensa de Babel – O que planeja para as obras do Centro; qual a importância delas e o que pensa sobre a questão da acessibilidade?

Miguel Pereira – Nós começamos a abrir e, quando começa a escavar que você começa a ver como está por baixo. É muito antigo, às vezes o manilhamento que ontem atendia, hoje não atende mais. Até porque tem a prática das pessoas jogarem gordura direto. Tudo isso afunila, a Lagoa fica afunilada. Isso é uma preocupação nossa porque é o que a gente não vê. Mesmo assim eu chamei a Prolagos pra ficar atento, chamei dois homens que são bombeiros hidráulicos, que são profissionais no assunto. Sobre a locomoção, vai ficar top porque nós vamos levantar, vai virar um calçadão. Vamos trabalhar com (piso) intertravado, até porque fizemos uma pesquisa e ele ganhou. A população já aprovou o tijolinho. Então vai ser muito importante também o que está por baixo, trocar uma manilha. Em uma das ruas ela está obstruída e agora vãos deixá-la completamente desobstruída. É um ganho, a gente vai conhecer a tubulação toda que está no Centro.

A rua Felipe Gustavo é a primeira a passar pela intervenção feita pela prefeitura – Grupo Prensa de Babel

Prensa – O senhor disse que vai mexer em algumas coisas pela primeira vez. Pode haver alguma alteração de cronograma ou de custo de acordo com a situação que vocês encontrarem?

Miguel – Pode. Mas a gente não espera muito não. Os riscos já estão na nossa cabeça. A gente já prevê mais ou menos, não acredito que vamos ter muito problema. Nós já fizemos alguns esgotos no Centro, mas nós vamos descobrir muita coisa, com certeza.

Prensa – O senhor disse que haverá a troca por piso intertravado. Em alguns pontos haverá a manutenção dos paralelepípedos?

Miguel – Na nossa ideia, é tudo intertravado. Para as pessoas se locomoverem é outra coisa. Você vai com carrinho de bebê, as tem as senhoras. Nós não vamos mexer na Rua das Pedras, vai ficar como está. A Turibio de Farias, por enquanto, também não. Se for olhar, o paralelo está todo irregular. E não tem como fazer sem mexer no que está por baixo. Não adianta apenas trocar esse paralelo, você vai fazer maquiagem. A gente não está pensando na superfície, mas também no que tem por baixo. Algumas ruas vão dar trabalho, que a gente já sabe.

Prensa – O paralelo é mais difícil de fazer manutenção?

Miguel – Por exemplo, você vê as pessoas que não tem conhecimento. Às vezes, por exemplo, a ente opta pelo asfalto em alguns luares. O asfalto pode sair mais caro que o paralelo, só que o asfalto você faz 500 metros quadrados num dia; paralelo você faz no máximo, 70 metros quadrados. Olha só a diferença. O intertravado também. Se você coloca dois bons profissionais, avança 200 metros; já o paralelo, 70 metros. Não é qualquer um que trabalha com o paralelo. Hoje, os que estão aí, pode ter certeza, que gostam muito mais do intertravado. É a coluna, é pesado. Então, o paralelo tem aquele charme, mas a gente tem que pensar em tudo, tem que pensar macro. Que é uma cidade turística. E umas críticas que nós recebemos foi de político, não foi da população.

Os antigos paralelepípedos do centro parecem estar com os dias contados – Grupo Prensa de Babel

Prensa – Entrando na questão do saneamento, como está a situação da Lagoa de Tucuns, pois existem denúncias de despejo de esgoto, fora a questão dos alagamentos?

Miguel – É até válido que as pessoas critiquem, não tenho problemas com crítica. Nós tivemos essa Lagoa desenhada por alguns desses ambientalistas que vivem reclamando, desde 2002. Mas não saiu do papel. Depois de 2002, quantas coisas aconteceram? Quantos moradores tem a mais no Capão? Então, lá segundo os especialistas antigos, no Capão, o caminho natural seria o mar. Mas isso se pode considerar há sessenta anos atrás, quando não havia casa nenhuma. Porque a água sobe e ela ia em gravidade pra Tucuns. Mas com a quantidade de morador que tem hoje, com as casas que tem hoje. O dia em que isso acontecer dessa água chegar lá no mar, vai cair um pedaço do céu, porque isso não vai acontecer nunca, porque naquela época só tinha o brejo, podia subir o quanto fosse que não ia influenciar em nada. Então, temos que trabalhar com o que sobrou, você vai paralisar as construções? Não está no meu alcance isso, nenhum prefeito faria isso. Nós temos que ser inteligentes e trabalhar com o que sobrou. Nós fizemos uma lagoa no Capão que já melhorou muito. Só um adendo: na chuva de dezembro de 2013, a Cem Braças e o Capão ficaram um mês alagados, a chuva foi 187 milímetros. Então, as pessoas diziam que uma chuva daquela só ia dar depois de sessenta anos, ela deu agora com 244 milímetros. Então, olha só, foi com apenas dez anos. Imagine você, com o brejo todo sendo construído, porque não adianta você não vai atrapalhar o crescimento, ninguém vai parar isso. Então tem que fazer o quê, aquelas partes que estão vagas, faz uma lagoa, a água é extremamente limpa. Você faz uma lagoa, você pega a água do brejo. A lagoa de Tucuns encheu com a própria água do solo. Olha o tamanho do perigo: chove 79 milímetros e essa água fica acumulando lá, chove cinquenta, trinta milímetros, vai acumulando, daqui a pouco, na hora que der uma chuvinha, estoura e alaga todo mundo no Capão. Todas essas casas (mostra o mapa) e ela invade essas casas todas. Desenhei isso aqui pra ver que essa parte já tem esgoto, que pedimos pra Prolagos. Vamos fazer com que essas pessoas que ligam esgoto não vir pra cá. Essa lagoa a gente quer que todas as chuvas que vierem, ela está ali, se der o sol vai baixando, evaporar e toda vez que chover ela vai estar ali, esperando pra ser bombeada. E não tem como sair sem ser bombeada. Sempre esse caminho foi lá. Se a gente elimina o esgoto, e continuar a ser esse caminho, mas com uma diferença, com água limpa. Hoje quando chove, o caminho é lá, mas as pessoas montando bombas pra poder jogar pra lá. É uma operação de guerra, e nós temos que ter esse plano B, montado, automatizado. Começou a chover acabou, só joa. Estamos fazendo um estudo com topografia, isso nunca foi feito. Estamos terminando em duas semanas. Vamos ter todo o histórico de São José, do Capão, da Cem Braças, de Tucuns, de tudo. E essa lagoa nós discutimos na semana passada com o meio ambiente, para fazer a arborização e paisagismo. Essa lagoa era pra ter sido feita em 2002 e nós tiramos do papel porque não tem mais como esparar. Se isso não acontecr hoje, não adianta tentar mais, porque já era. Vamos eliminando o esgoto, com medidas compensatórias, e a cada dia que passa, nós não vamos deixar chegar o esgoto chegar aqui, até porque é uma área que foi doada pela Prefeitura. Você vai fazer lagoa, evita as invasões, e vai ter uma lagoa linda, maravilhosa, pública. Você acha que eu vou fazer um pisicinão de esgoto? E vai resolver o problema do alagamento no do Capão 100 por cento.

Miguel Pereira no inicio da escavação para a lagoa que irá comportar 16 milhões de litros d’água, com mais ou menos 11 mil m² de extensão. Foto Bruno Ximenes

Prensa – Essa estrutura vai estar pronta exatamente em quanto tempo?

Miguel – A Lagoa termino com 30 dias, que é muito grande. E aí é só paisagismo. Tem esses pontos de topografia que a gente está fazendo (mostra projeto no croqui). Então tudo isso aqui quando chove vem parar aqui. Estamos remodelando, vai mudar, (a bomba de) Cem Braças só vai puxar Cem Braças. Toda água que vai pro Rancho Mutã é das Cem Braças. Tem uma medida compensatória que vai sair agora, vamos fazer 80% do esgoto das Cem Braças. A possibilidade de ir pra Rancho Mutã só vai dimunuindo porque você esta captando o esgoto e quando chover vai ser só água limpa. Então a bomba do DPO hoje que puxa tudo, Tucuns, toda área de São José, ela vai ser dividida. Cem Braças abaixa com 24 horas com qualquer chuva. Isso é fato. Então foi um estudo em que as pessoas contaram muita história, porque na hora do caos, as pessoas contam muita história, mas e aí? Você fez o que pra isso acontecer? Melhor que contar istória é fazer história. Era assim, foi feito assim e deu certo. A partir de janeiro, terminando em novembro o que estamos começando, estamos preparados para quinhentos milímetros (de chuva). É botar a cabeça no travesseiro e dormir. Estamos nos preparado pra isso. Estamos estudando os pulmões. Hoje as bombas do DPO puxam sozinho, sem gerador, porque na época não pensaram pensaram nisso. Estamos dando sorte porque não falta luz, mas agora, o projeto que estamos fazendo é gerador pra DPO, pra Tucuns e pra São José. Então, a possibilidade de dar erro é zero. Na chuva, o desespero é quando está tudo molhado. Deu uma semana, um mês, as pessoas acham que aquela chuva não vem mais. Uma hora, vai dar ruim. Temos que trabalhar com a técnica, fazer e acontecer, bomba de 10 milhões de litros e eliminar a cada dia o esgoto.

Prensa – Como funciona a parte de desobstrução de ralos no município?

Miguel – Nós temos uma equipe o tempo todo limpando os ralos. As pessoas esquecem que qualquer chuvinha, ela vem e cai de novo sujeira no ralo. Limpei mês passado, tem que terminar e voltar aqui. Olha a gravidade de um ralo entupido, o ralo entupido sozinho não é um problema, mas quando ele entope, vai entupindo o bueiro do Centro, também, aí acaba entupindo a tubulação, e entupindo a tubulação você acaba com a rua, você tem que tirar o prejuízo para os cofres públicos. Tem que penar porque você não foi caprichoso suficiente na manutenção pra manter as tubulações limpas. E você não ve ninguém se preocupando com isso. É um caso gravíssimo, já perdemos rede, tivemos que fazer rede no Tucuns com 80 metros; em Cem Braças, mais de 70 metros, porque entupiu. Então como você sabe se uma manilha dessa e se o esgotamento está correto, se não tem topografia? Pegamos uma secretaria sete anos sem topografia, como consegue trabalhar, como consegue ver? Hoje não, temos profissionais. Hoje a coisa é precisa, estamos com drone, com tudo.

Prensa – No caso da Rua Rancho Mutã, resumidamente, o que está sendo feito para resolver o problema do esgoto que desemboca na praia?

De acordo com o secretário, a finalização das obras de drenagem e saneamento em Cem Braças terminará com com o drama da Praia de Manguinhos – Grupo Prensa de Babel

Miguel – Não tem chovido, tem um mês que não cai nada. Mas as pessoas nunca imaginaram, que a Lagoa de Geribá, por exemplo, jogava água constantemente porque ela tem um ladrão. E é abastecida por esgoto. A lagoa, a tendência é que se der uma seca, ela seca. Se você tiver um tempo sem chover ela vai secar, porque aqueles 32 mil litros foram tirados mil por dia e não entra. E aquele esgoto era constante. E ninguém nunca falou nada. Na Cem Braças, você joga quando chove muito, o volume é muito grande. Ali é uma bacia, Cem Braças está mais abaixo, você recebe água de São José, de Tucuns, do Capão, junta tudo ali e as bombas vao jogar. E agora, estamos preocupados em eliminar os esgotos porque aí você só vai jogar água limpa, mesma que o volume seja grande. Esse é um trabalho que nunca ninguém fez, fizeram lá um filtro que nunca filtrou nada. Nem se preocuparam com a manutenção do filtro, porque colocaram umas placas grandes de concreto, que só sai se a máquina puxar, nenhum humano puxa aquilo. Foi feito pra não ter manutenção. Sem caixa de passagem, sem visita, sem nada. O Rancho Mutã, a partir do ano que vem, já vai ter uma diminuição (da sujeira). Você já vê água barrenta, mas esgoto você não vê mais. Todas as medidas compensatórias que a gente receber vai ser aplicada na Cem Braças. Aquele é um ponto crucial do Rancho Mutã, e aí você vai ter uma nova história ali. Às vezes, a pessoa fala na água que chega no mar de Tucuns, mas não chega, porque tem uma bacia antes. Quando você chega na Praia de Tucuns, ela tem uma bacia grande, decanta ali, e nunca chega na praia. Chega na praia numa chuva de 240 milímetros. E outra coisa, estão dizendo que a gente vai fazer uma casa de bombas pra jogar esgoto no mar, não, ela só vai ser “startada” (acionada) quando der uma chuva dessas, só que já fica lá pronto. Você não tem que estar correndo, enquanto a água está subindo, você está correndo atrás de bomba, motobomba, gerador. Se a pessoa já sabe que tem essa deficiência, porque não monta uma estrutura para poder “startar”? Deus está tendo sendo até generoso, porque não tinha um plano B. Com responsabilidade, para tirar os esgotos de brejo, porque as pessoas jogam (na rede). Vai fazer fossa, filtro e sumidouro no barro?

Com o prefeito Alexandre Martins dentro das “supermanilhas” usadas para drenagem do canal de Cem Braças – Divulgação

Prensa – Como esta a relação com a Prolagos hoje?

Miguel – Essa parte do Capão, eles fizeram mil metros da elevatória e seiscentos e pouco de rede, nas ruas que eu te mostrei. Isso era para ser em 2023, e eles anteciparam para 2021. Tudo isso nos trouxe um avanço. Então a relação é melhor. Só que se for deixar por conta deles, eles tem até 2045, me parece, eles tem que tomar conta de cinco municípios. Ai quando vem uma verba, vai investir R$ 10 milhões no esgoto, mas é pra Búzios, Arraial, Cabo Grio, São Pedro e Iguaba. Aí vai diluir, não dá nada pra cá. E uma das nossas preocupações é criar o Fundo Municipal do Saneamento, porque através da criação dele, a Prefeitura pode fazer o saneamento, não precisa ficar brigando com a Prolagos. E aí a Prolagos é obrigada a repassar. Mas pra isso acontecer, você vai mexer numa outra coisa, que é Plano Diretor, que está ultrapassado. Então tem que mexer no Plano Diretor, criar as leis complementares e as ferramentas, ai sim, vai ficar redondo. Hoje se você quiser fazer o Plano Municipal de Saneamento, sem mexer no Plano Diretor, você não consegue. Se fizer o Fundo, sem o Plano, não vai adiantar nada. Ate o meio ambiente tem coisas que não pode pode fazer porque o Plano Diretor ésta há muito tempo ultrapassado.

Prensa – O que foi feito em Caravelas recentemente, secretário?

Miguel – Ali alagava. Se você ver nas fotos, eu estava com água na cintura, dentro da casa das pessoas. Ali a obra deve terminar em mais uns 30 dias, e depois a possibilidade de alagar é zero virgula zero. Com aquela galeria, a gente já tinha feito um manilhamento provisório, colocado varias manilhas lá, para escoar a que ficava acumulada no brejo, agora com aquele manilhamento, a possiblidade de alagar é zero.

Prensa – Estamos chegando em junho, até o próximo verão, Búzios vai estar mais preparado para as chuvas de verão?

Miguel – Acredito que, com o trabalho que a gente vem fazendo, estaremos preparados para 500 milímetros de chuva. Estamos trabalhando para isso. Isso sem sombra de dúvida. Meu grande sonho é fazer o que não fizeram, minha única vaidade é essa. Alagamento é horrível, é água podre que vem pra dentro de casa. Vem tudo, vem cobra, é um negócio muito grave, que traz doença. Mistura água com esgoto. E tem lugares que não tem como solucionar, em Buzios tem. Cabo Frio, por exemplo, é mais complicado nesse aspecto porque a maré sobe. Nos ainda temos como fazer. Temos que ser inteligentes e chegar a um triunfo. Não adianta ficar dando desculpas para quem não fez, tem que mostrar ao que veio. Chegar e boter a cabeça no travesseiro, e dizer “adoro um barulho de chuva”. Mas hoje eu nem tenho prazer de ouvir o barulho de chuva, já saio preocupado. Estamos com dois anos e meio de governo, e o que fizemos em termos de (evitar) alagamentos é uma grandeza. Foi uma promessa do prefeito e estamos cumprindo.

Noticiário das Caravelas

Coluna da Angela

Angela é uma jornalista prestigiada, com passagem por vários veículos de comunicação da região, entre eles a marca da imprensa buziana, o eterno e irreverente jornal “Peru Molhado”.

Coluna Clinton Davison

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