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Especialistas dão dicas de como estimular a alimentação infantil

Dicas de brincadeiras para incentivar a alimentação saudável da criançada
A negação que as crianças têm na hora de se alimentar, é uma verdadeira cena de terror para muitas mães. Uma coisa é certa, a família precisa ter o mesmo hábito alimentar que deseja que a criança tenha. Não adianta querer que os pequenos comam verduras, se os pais, vivem de fast food. Para vencer essa batalha é preciso ter coerência, criatividade e paciência, assim explica a nutricionista Cinthia Melo.

De acordo com a profissional, Cinthia, o hábito alimentar é construído. E a criança, que passa por fases, pode sim, recusar algum alimento por não ter sido apresentado logo no início da introdução alimentar, ou por não ser um hábito dos pais, ou por ter passado por algum trauma na hora da refeição. Pensando nisso, a nutricionista deixa algumas dicas:

Pratos coloridos são saudáveis e também podem ser divertidos
  1. Quanto mais cedo oferecer os alimentos saudáveis, diversificando sabores, para que o bebê tenha a experiência do amargo, doce, azedo, melhor;
  2. A família precisa ser o exemplo, e manter o hábito alimentar que deseja para os filhos. Proibir a criança de beber refrigerante e ao mesmo tempo tomar um copo de Coca Cola, na frente dela, é insensato;
  3. É preciso ter paciência, não forçar. Até o primeiro ano de vida, o leite é o principal alimento, então o responsável tem que ter sabedoria para oferecer os novos alimentos;
  4. Use a criatividade, crie um ambiente acolhedor e prazeroso para a alimentação, monte pratos divertidos, forme desenhos, é preciso envolver a criança naquele momento, trabalhando o lúdico;
  5. Brincar é fundamental: se o responsável come junto, brinca de dar comida um para o outro, canta uma musiquinha, a criança se envolve, é cativada e a chance de receber bem o alimento é maior;
  6. Escolha brincadeiras do mundo real, pois, assim, a criança amplia muito mais a visão de mundo e de si mesma e tem a chance de desenvolver a consciência corporal, temporal e espacial, fundamentais no processo de aprendizagem. Brincadeiras tradicionais, tais como jogos simbólicos, jogos cantados, jogos de percurso e a confecção de brinquedos, também são ótimas ferramenta para o aumento do vocabulário e ajudam a criança a compreender o pensamento do outro.
Fruta não precisa de açúcar e crianças podem se alimentar corretamente, investindo em algumas ideias de pratos divertidos
Brincadeiras que estimulam a bom hábito alimentar

“Acho que os jogos eletrônicos não devem ser encarados como vilões. O risco aparece quando a diversão com telas passa a monopolizar a rotina da criança e as brincadeiras tradicionais vão ficando esquecidas. Quando não se oferece outras opções às crianças, os jogos eletrônicos, com todo seu encanto e fascinação, acabam se tornando a única distração, temos pais muito ocupados, principalmente, com o home office que pegou todo mundo se surpresa na pandemia”, pontua Cinthia.

A nutricionista elencou algumas brincadeiras essenciais para que a hora da refeição seja mais feliz e descontraída:

  1. Contar histórias e usar os personagens favoritos do filho;
  2. Criar lanches e piqueniques especiais, convidando os bonecos e bonecas para participar do momento;
  3. Fazer receitas juntos, como um bolo preferido, e deixar a criança colocar a mão na massa;
  4. Fazer uma caixa surpresa dos alimentos, e deixar que o suspense e curiosidade aguce a vontade de provar e saborear os pratos;
  5. Optar por brinquedos que imitem locais de refeições da vida real, como por exemplo: cozinhas, lanchonetes, feirinhas, mercados, balcão de atendimento.

Cinthia ressalta ainda que, todas essas opções de interação lúdica, requer disponibilidade do responsável, pois é preciso um tempo de qualidade para entrar na brincadeira com a criança, explicar a importância daquela brincadeira, dos alimentos etc.

Onde achar os brinquedos aliados da educação alimentar?

Em Macaé, no Rio de Janeiro, a loja Facilitoy, inovou o mercado infantil local, lançando o aluguel de brinquedos psicopedagógicos e multidisciplinares. Os papais e mamães podem alugar o brinquedo que vai favorecer o desenvolvimento do seu filho.

A mamãe Renata Ciarla brinca de cozinhar alimentos saudáveis com a sua pequena Master Cheff, Manu

A Renata Ciarla, por exemplo, mãe da Duda, Manu e Milena, alugou uma cozinha de brinquedo para incentivar as filhas a comerem vegetais. Em um registro na sua rede social, compartilhou uma foto ao lado da filha Manu, expondo o desafio de comer cenoura. Renata aproveitou para ensinar Manu, que cenoura faz o cabelo crescer, aproveitando a forma lúdica para ter um momento feliz e educativo.

“A @facilitoy caiu como uma horta aqui em casa, me ajudando de forma lúdica como podemos ter uma alimentação saudável e prazerosa assim como o brincar. Brincando vamos conversando e fingindo que estamos comendo. A Manu é uma Master Chef!!”, publicou Renata.

Acrescentando que, “é por meio da brincadeira que a criança se relaciona com o mundo e estabelece laços afetivos. Ao brincar, a criança experimenta sentimentos, aprende sobre regras e é estimulada a usar a imaginação. Ao incentivar as brincadeiras, os pais contribuem com desafios, estimulam a autoconfiança e a autonomia”, disse.

Para a fundadora da Facilitoy, Isabel Tunas, receber esses feedbacks é a certeza que a loja de aluguel de brinquedos, está comprometida com sua proposta: ajudar os papais no processo de desenvolvimentos da criançada, além de prezar pela sustentabilidade, pois, as crianças perdem o interesse muito rápido pelos brinquedos, então, alugar é a melhor escolha.

A empresária Isabel Tunas defenda a maternidade real e afirma que na Facilitoy, aluga brinquedos, mas também entrega abraços, conforto e amor para todas as mamães, porque essa não é só uma empresa, é um propósito de vida

Com mais de 200 opções, a loja disponibiliza os brinquedos para aluguel por 5, 14 e 30 dias.

Noticiário das Caravelas

Coluna da Angela

Angela é uma jornalista prestigiada, com passagem por vários veículos de comunicação da região, entre eles a marca da imprensa buziana, o eterno e irreverente jornal “Peru Molhado”.

Coluna Clinton Davison

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