A Catedral de Notre-Dame, um dos maiores símbolos da França e do mundo, reabre suas portas ao público no próximo dia 8 de dezembro de 2024, marcando o fim de uma jornada de reconstrução após o incêndio devastador de 2019. A Civitatis, plataforma líder em visitas guiadas, compilou cinco destaques imperdíveis sobre este momento histórico:
1. Celebrações e missa inaugural
No dia 7 de dezembro, o presidente francês, Emmanuel Macron, realizará um discurso no átrio da catedral, seguido de um show com artistas renomados. No dia seguinte, a missa solene de reabertura será realizada no interior de Notre-Dame, e, durante oito dias, fiéis poderão visitar a catedral até as 22h.
2. Entrada gratuita e reservas online
A partir de 16 de dezembro, visitantes poderão explorar as impressionantes abóbadas e a arquitetura de Notre-Dame. As reservas gratuitas serão obrigatórias para controlar o fluxo de turistas e estarão disponíveis no site ou aplicativo oficial da catedral.
3. Expectativa de público e experiências exclusivas
Com uma previsão de 15 milhões de visitantes anuais, Notre-Dame retoma seu lugar entre os maiores atrativos turísticos do mundo. A partir de junho de 2025, visitas guiadas e em grupos serão retomadas, incluindo experiências como o Tour pela Cripta, que destacará o processo de restauração.
4. Restauração monumental
O projeto de restauração exigiu 700 milhões de euros, com doações de 846 milhões vindas de 150 países. Mais de 250 empresas e centenas de artesãos participaram do processo, tornando a catedral um símbolo de resiliência e colaboração global.
5. Transformação ecológica do entorno
Em 2025, o entorno de Notre-Dame passará por uma renovação sustentável, com 1.800 m² de áreas verdes e 160 árvores plantadas. Um antigo estacionamento foi transformado em uma entrada acessível, reforçando o compromisso com o design ambiental e socialmente responsável.
Patrimônio Mundial e novas adições
Construída entre 1163 e 1345, Notre-Dame é Patrimônio Mundial da Unesco desde 1991. Em sua reabertura, contará com novos elementos decorativos, incluindo tapeçarias do artista espanhol Miquel Barceló, que reforçam seu papel como um marco cultural e espiritual da França.