A Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual (CEDS Rio) acompanha de perto o processo de acolhida da travesti paraense Carmem, 37 anos, que ganhou visibilidade após uma matéria do jornal Extra, denunciando a insatisfação de moradores do bairro de Cascadura, na Zona Norte, com o acampamento que ela montou sob um ponto de ônibus da região. Sem moradia e trabalho, a travesti, que também vive com HIV, foi amparada e levada para um abrigo municipal da Prefeitura do Rio, em uma ação em conjunto com a Secretaria Municipal de Assistência social e Direitos Humanos.
Na tarde desta quarta-feira(13), os funcionários da CEDS Rio Erick Witzel e Carol Caldas estiveram um encontro com a paraense. Ela foi convidada para o programa social da CEDS Rio Trans+Respeito.
O Coordenador Especial da Diversidade Sexual, Nélio Georgini, tem acompanhado de perto o acolhimento a Carmem.