Bailarinos de todo o Brasil e de alguns países vizinhos, como Argentina, Paraguai, Moçambique e Guiné Bissau estão confirmados para o XVI Festival Internacional de Dança de Cabo Frio, que acontece após dois anos paralisado pela pandemia. O evento, que é uma das maiores mostras do interior do estado do Rio de Janeiro, acontece de sexta (9) a domingo (11), a partir das 14h30, na Associação Atlética Cabofriense.
O Projeto Escola, em que alunos da rede municipal de ensino são convidados para fazer uma apresentação especial durante a abertura, dará início às atividades. A entrada para acompanhar as apresentações é a doação de leite e biscoito, que serão revertidos para a Apae.
Além da competição, o evento também irá oferecer uma série de cursos e workshops. A mostra, criada em 2005 pela bailarina e empresária Márcia Sampaio, faz parte do calendário de eventos da cidade e já reuniu mais de 20 mil bailarinos de diversas nacionalidades, impulsionando a cultura, economia e turismo da região. “A parceria com empresas como a Prolagos irá nos auxiliar com a premiação das categorias que acontece no último dia do evento. Neste ano, as expectativas são enormes e os bailarinos estão empolgados com a volta do evento”, revelou Márcia Sampaio.
As competições serão divididas em apresentações solo, dupla, trio e conjunto, nas categorias infantil (9 a 11 anos), juvenil (12 a 14 anos), sênior (15 a 17 anos) e avançado (18 a 26 anos) nas modalidades de repertório: ballet clássico, estilo livre, dança contemporânea, danças urbanas e jazz. Os melhores em cada categoria receberão premiação em dinheiro. Como em todas as edições, grandes nomes da dança estarão na banca de jurados como Jorge Texeira, diretor artístico do Theatro Municipal do Rio de Janeiro; Filipe Ursão, coreógrafo de Danças Urbanas; Carlos Fontinelle, Juliana Valadão, Soraya Bastos e Hélio Bejani, todos conhecidos internacionalmente.
